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3M pagará até US$ 12,5 bi para encerrar litígios por 'poluentes eternos' nos EUA
O grupo americano 3M chegou a um acordo para pagar entre 10,5 e 12,5 bilhões de dólares (entre 50 e 60 bilhões de reais) para encerrar processos nos Estados Unidos por contaminação de água potável com PFAS, componentes químicos chamados de "poluentes eternos".
O acordo, que ainda deve ser validado por um juiz, prevê o pagamento em 13 anos, entre 2024 e 2036, segundo um documento divulgado nesta quinta-feira (22).
O dinheiro deverá servir para financiar tecnologias de tratamento para os sistemas de gestão de água que testem positivo para PFAS, assim como para pagar futuras análises.
O montante total dos pagamentos dependerá dos testes que eventualmente sejam negativos.
O acordo tornado público em um documento bursátil da empresa inclui que os demandantes concordam em liberar a 3M de reclamações por PFAS e qualquer indenização por danos punitivos.
Para este assunto, o grupo registrou uma soma de 10,3 bilhões de dólares (R$ 49 bilhões) em suas contas.
É uma "etapa importante" para a 3M, considerou Mike Roman, diretor-executivo do grupo, em comunicado. A empresa já se comprometeu a interromper a produção desses componentes químicos daqui até 2025.
Essas substâncias estão amplamente presentes na vida diária como em embalagens, cosméticos, eletrônicos, entre outros. Com o tempo, elas se acumulam no ar, no solo, nas águas dos rios, nos alimentos e até mesmo no corpo humano, e são muito pouco degradáveis.
K.Hill--AT