- Israel prossegue com bombardeios no Líbano e em Gaza
- Ucrânia denuncia ataque russo em larga escala contra sistema de energia
- Trump retorna ao Madison Square Garden de modo triunfal para evento do UFC
- Dinamarquesa Victoria Kjaer vence o Miss Universo
- 迪拜棕榈岛索菲特美憬阁酒店: 五星級健康綠洲
- Biden visita a Amazônia em meio a temores com retorno de Trump ao poder
- Venezuela liberta 225 detidos nos protestos pós-eleições, anuncia MP
- The Retreat Palm Dubai MGallery by Sofitel: Пятизвездочный велнес-оазис
- Retreat Palm Dubai MGallery by Sofitel: Um oásis de bem-estar de cinco estrelas!
- Xi Jinping diz a Biden que China está pronta para trabalhar com o governo de Trump
- Antes do G20, Lula defende 'voz das ruas' sobre 'voz dos mercados'
- Quase 100 detidos nos protestos pós-eleições na Venezuela são soltos e MP promete 225
- Holanda goleia Hungria (4-0) e avança às quartas da Liga das Nações
- Alemanha atropela Bósnia (7-0) e garante liderança do grupo na Liga das Nações
- Sinner e Fritz vão à final do ATP Finals dois meses depois do US Open
- Quase um quinto dos casos de dengue pode ser atribuído à mudança climática, afirma estudo
- 'Gritem, protestem, reivindiquem', diz Lula a movimentos sociais antes do G20
- Nadal diz que só jogará Copa Davis se estiver 'pronto'
- Israel realiza intensos bombardeios contra redutos do Hezbollah no Líbano
- Tempestade tropical Sara deixa um morto, inundações e comunidades isoladas em Honduras
- Ao menos 70 detidos nos protestos pós-eleições na Venezuela são libertados
- Ex-advogado de Trump condenado por difamação entrega carro e relógios de luxo
- Fritz derruba Zverev e vai à final do ATP Finals
- Manifestantes realizam marcha pró-Palestina antes do G20 no Rio de Janeiro
- Técnico do México é ferido na cabeça por torcedores em derrota para Honduras
- Ao menos 10 detidos nos protestos pós-eleições na Venezuela são libertados
- Centro educacional da ONU na Cisjordânia teme por seu futuro e por jovens palestinos
- Bombardeios israelenses prosseguem contra redutos do Hezbollah no Líbano
- Em visita a Buenos Aires, Macron tentará fazer com que Milei se una ao 'consenso internacional'
- Negociações da COP29 estagnadas antes do G20 e da chegada dos ministros
- Guitarra de Noel Gallagher leiloada por US$ 286.000
- Zelensky quer o fim da guerra com a Rússia em 2025 por 'meios diplomáticos'
- Biden e Xi se reúnem antes do temido retorno de Trump
- Rússia intensifica o cerco aos últimos civiles no leste da Ucrânia
- Incêndio em hospital indiano mata 10 recém-nascidos
- Mike Tyson perde para Jake Paul em seu retorno aos ringues
- Peru e Chile empatam sem gols no fechamento da rodada das Eliminatórias
- Em jogo com final emocionante, Uruguai vence Colômbia pelas Eliminatórias
- BID contribuirá com até US$ 25 bi para aliança de Lula contra a fome
- Jogo entre Romênia e Kosovo é suspenso por cânticos de torcedores
- Líbano analisa plano dos EUA para cessar-fogo entre Israel e Hezbollah
- Portugal avança às quartas da Liga das Nações com mais um recorde de CR7
- Espanha vence Dinamarca e termina em 1º do grupo na Liga das Nações
- Na Apec, Biden e Xi alertam sobre "mudanças" e "turbulências" ante retorno de Trump
- Zverev e Ruud avançam à semifinal do ATP Finals; Alcaraz é eliminado
- China estuda resistência de tijolos no espaço para construir base na Lua
- Juventus anuncia rescisão de contrato com Pogba, suspenso por doping
- Monumento aos heróis do levante do Gueto de Varsóvia é vandalizado na Polônia
- Segurança de dados pessoais 'não é negociável', diz CEO do TikTok
- Biden lidera abertura da cúpula da Apec em meio à expectativa pela nova era Trump
Seis presos morrem envolvidos no assassinato de candidato presidencial no Equador
Seis colombianos presos no Equador pelo assassinato do candidato presidencial Fernando Villavicencio foram assassinados em meio aos "distúrbios" ocorridos na sexta-feira (6) em um presídio da cidade portuária de Guayaquil, cenário frequente de confrontos sangrentos entre gangues de traficantes.
O órgão estatal responsável pelas prisões (SNAI) garantiu em comunicado que os reclusos mortos na prisão de Guayas 1 "são de nacionalidade colombiana e foram acusados do homicídio" do candidato presidencial.
Os suspeitos foram capturados logo após o assassinato, em 9 de agosto. Villavicencio foi morto a tiros quando saía de um comício no norte de Quito, às vésperas das eleições gerais antecipadas de 20 de agosto.
"O Governo Nacional condena este fato e ratifica a sua vontade política de colaborar com as investigações pertinentes no sentido de identificar os responsáveis intelectuais pelo crime do ex-candidato", acrescentou o SNAI.
Treze pessoas foram presas pelo assassinato, enquanto outro jovem colombiano acusado de atirar no político foi morto por seus guarda-costas. Villavicencio foi um ex-deputado e ex-jornalista investigativo conhecido por suas constantes denúncias de corrupção que geravam escândalos.
O presidente de direita Guillermo Lasso, que viajou na quinta-feira a Nova York para tratar de assuntos pessoais, anunciou na rede social X que "nas próximas horas" retornará ao Equador "para atender esta emergência".
"Nem cumplicidade nem encobrimento, saberemos a verdade", acrescentou o governante e ordenou que "o Gabinete de Segurança se reúna imediatamente".
Lasso, que mantém uma guerra aberta contra o tráfico de drogas, estava programado para ir de Nova York a Seul em visita oficial a partir deste sábado para promover a negociação de um acordo comercial.
A morte dos presos ocorre dias antes do segundo turno presidencial entre a esquerdista Luisa González e o direitista Daniel Noboa, em 15 de outubro.
- Eleições sob fogo -
Guayas 1 é um dos cinco presídios de um grande complexo penitenciário localizado em Guayaquil (sudoeste do país), que se tornou um centro de operações de gangues do narcotráfico, onde disputam o mercado de drogas. Confrontos entre presos deixaram mais de 430 mortos desde 2021.
Segundo o SNAI, uma equipe criminalística estava retirando os corpos, enquanto a polícia e os soldados "forneciam proteção" neste presídio de cerca de 6.800 reclusos.
A mídia local informou que o pavilhão 7 é controlado por Los Águilas, uma das várias gangues equatorianas aliadas a cartéis do México, como os de Sinaloa e Jalisco Nueva Generación, e da Colômbia.
O Equador encerra uma campanha presidencial abalada pela violência política e pela guerra às drogas. Além de Villavicencio, outros sete políticos foram assassinados no último ano, incluindo um prefeito, dois vereadores, um candidato a deputado e um líder local.
O candidato Noboa instou o governo a investigar as mortes dos presos.
"Como poderíamos permitir o fortalecimento da violência que mergulhou todo o país no terror e na incerteza?", perguntou ele em nota.
Sua rival, a esquerdista González, garantiu que existe uma "estratégia de terror que tentam impor aos cidadãos".
"Basta!", gritou a candidata em vídeo veiculado na rede X.
A grande investigação de Villavicencio levou o ex-presidente socialista Rafael Correa (2007-2017), que vive na Bélgica, a ser condenado a oito anos de prisão por corrupção.
No final de setembro, a viúva do candidato presidencial assassinado relatou um ataque contra ela.
- Massacres -
Localizado entre a Colômbia e o Peru, os maiores produtores mundiais de cocaína, o pequeno país sul-americano conseguiu evitar a violência das máfias. Mas há alguns anos os cartéis impõem o terror com aumento da violência dentro das prisões e massacres que deixam dezenas de corpos desmembrados e incinerados.
Nas ruas, os homicídios quadruplicaram entre 2018 e 2022, subindo para o recorde de 26 por 100 mil habitantes.
Essa taxa no Equador, com 16,9 milhões de habitantes segundo o censo de 2022, chegará a 40 este ano, segundo especialistas.
Os motins na penitenciária de Guayaquil ocorreram em meio ao estado de emergência decretado em julho para todas as prisões do país, devido à violência entre presos.
Esta medida, que foi prorrogada até quase o final de outubro, permite ao governo mobilizar soldados para os presídios.
O estado de emergência foi imposto após confrontos entre reclusos de Guayas 1, que deixaram dezenas de vítimas.
A polícia relatou então a descoberta de onze corpos e 29 membros humanos na penitenciária, enquanto o Ministério Público relatou 31 mortes.
Desde maio de 2021, quando o direitista Lasso tomou posse, o país apreendeu mais de 500 toneladas de drogas, principalmente cocaína.
H.Romero--AT