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Martinelli diz que sair da embaixada da Nicarágua no Panamá era uma 'armadilha vil'
O ex-presidente panamenho Ricardo Martinelli afirmou nesta sexta-feira (4) que seus inimigos políticos pretendiam matá-lo quando ele partisse para a Nicarágua, em cuja embaixada, na Cidade do Panamá, está refugiado há mais de um ano para escapar de uma condenação por lavagem de dinheiro.
"O que eles queriam era me matar", disse Martinelli, sem especificar quem, em uma mensagem nas redes sociais após o salvo-conduto concedido a ele pelo governo panamenho para viajar a Manágua expirar à meia-noite de quinta-feira.
Em nota, a chancelaria anunciou que a autorização expirou sem que o governo da Nicarágua concordasse em receber o ex-presidente, conforme anunciado na última segunda-feira, considerando a transferência uma "emboscada" ou uma "armadilha".
"Era uma armadilha vil que estavam tentando armar. Por um lado, indicavam uma suposta saída, e por outro, queriam me ferrar inventando uma série de coisas", acrescentou Martinelli, agradecendo à Nicarágua e anunciando que permanecerá no asilo.
Martinelli, magnata de 73 anos que governou o Panamá de 2009 a 2014, refugiou-se na embaixada em 7 de fevereiro de 2024, logo após a sentença de quase 11 anos imposta a ele em 2023 por usar recursos públicos para adquirir um grupo de comunicação.
A Nicarágua exigiu que o Panamá esclarecesse se havia solicitado um alerta vermelho da Interpol contra Martinelli, depois que a polícia panamenha confirmou no domingo que o aviso estava em andamento e depois afirmou que não era aplicável por tratar-se de um asilo político.
Em seu comunicado, a chancelaria informou que enviou à Nicarágua "toda a documentação solicitada" para confirmar que não houve alerta da Interpol, mas ainda não recebeu resposta. Isso "não afeta o reconhecimento" de seu "asilo diplomático", acrescentou.
O caso Martinelli desencadeou uma crise bilateral, já que o governo da Nicarágua aproveitou a situação para acusar o Panamá de ter feito declarações "ofensivas" contra ele.
Em dezembro, quando criticou o ativismo político de Martinelli em seu refúgio, o presidente José Raúl Mulino afirmou que essa situação violava as regras de asilo, mas que a Nicarágua "não tem Deus nem lei".
Martinelli, que se diz vítima de perseguição política, também é acusado em julgamento marcado para novembro no escândalo de propina envolvendo a construtora brasileira Odebrecht.
R.Lee--AT