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Juiz indefere pedido de Sean 'Diddy' Combs para adiar julgamento
O juiz de instrução federal no caso de Sean "Diddy" Combs por tráfico sexual e outras acusações indeferiu, nesta sexta-feira (18), o pedido do magnata da música para adiar seu julgamento em dois meses, alegando que ele tem tempo de sobra para se preparar.
Na segunda-feira, o rapper e produtor fonográfico se declarou inocente de duas novas acusações: uma nova de tráfico sexual e outra de transporte para exercer a prostituição.
O juiz Arun Subramanian determinou que o julgamento de Combs, de 55 anos, acusado por várias mulheres de tráfico e exploração sexual, comece em 5 de maio, conforme previsto. Espera-se que vá durar entre oito e dez semanas.
O magnata da música nega todas as acusações feitas contra ele até agora e insiste em que qualquer ato sexual foi consentido, e assentiu com a cabeça erguida quando o juiz lembrou à sala, nesta sexta, que Combs é inocente até que sua culpa seja demonstrada.
"Não está claro porque (...) não há tempo suficiente, especialmente levando em conta os quatro escritórios advocatícios que o Sr. Combs tem agora representando-o", disse o juiz, em vista prévia no Tribunal Federal do Distrito Sul de Manhattan.
O principal advogado de Combs, Marc Agnifilo, tinha pedido uma prorrogação para examinar novas provas.
"A nova conduta (denunciada) não é nova", respondeu o juiz.
As acusações se sucedem contra o rapper, ganhador de um Grammy, desde o fim de 2023, quando sua ex-companheira, a cantora e atriz Casandra Ventura, conhecida como Cassie, o denunciou por coações físicas e estupro.
Juntamente com a ação penal federal, Combs enfrenta uma montanha de ações civis por abusos praticados pelo artista, ajudado por uma fiel rede de funcionários e associados.
T.Sanchez--AT