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Acusado de roubar Kim Kardashian em Paris em 2016 diz que se arrepende de assalto
Uma das dez pessoas julgadas em Paris pelo roubo da estrela americana Kim Kardashian em 2016, que escreveu um livro sobre o assalto, afirmou nesta terça-feira (29) que se arrepende de ter participado do ato.
Yunice Abbas, de 71 anos, disse que ficou no saguão do hotel parisiense, vigiando, enquanto dois outros suspeitos invadiram o quarto da celebridade na noite de 2 de outubro de 2016, amarraram-na e amordaçaram-na, fugindo com US$ 10 milhões (R$ 32,6 milhões de reais na cotação da época) em joias.
Em 2021, Abbas publicou sua versão dos fatos em um livro intitulado "I Kidnapped Kim Kardashian" ("Eu sequestrei Kim Kardashian", em tradução livre). Um promotor argumentou durante a audiência e, quando o juiz perguntou ao réu por que ele havia se gabado do roubo, ele respondeu que se sentia "muito desconfortável" e que "se arrependia totalmente" de ter participado do assalto.
De acordo com seu relato, ele chegou ao local do incidente em uma bicicleta e foi embora da mesma forma e, enquanto fugia, deixou cair uma bolsa que carregava as joias.
Ele a pegou, mas deixou cair um colar de diamantes, o único item que a polícia conseguiu recuperar.
Abbas disse ao tribunal que o roubo de Kardashian foi "um roubo a mais" em seu histórico e o que o fez "abrir os olhos" sobre seu comportamento.
O réu, que sofre de Parkinson, manteve a mão direita sobre a esquerda, colocada sobre o coração, durante toda a audiência. Ele disse que era para evitar que o coração disparasse quando ele ficasse nervoso.
Quando o juiz revisou seus antecedentes, citando acusações como falsificação de placas de veículos para cometer roubo ou assalto à mão armada, o réu admitiu que às vezes tinha "momentos de fraqueza" quando precisava de dinheiro.
"Eu caí em coisas que pensei serem atalhos fáceis, mas que, no final, só tornaram minha vida mais difícil", afirmou.
O julgamento começou na segunda-feira na capital francesa e Kardashian, de 44 anos, deve testemunhar em 13 de maio.
Os dez acusados são nove homens e uma mulher, cuja idade média era de 60 anos na época do roubo. Nove anos depois, muitos têm cabelos brancos e alguns usam bengalas ou aparelhos auditivos.
R.Garcia--AT