- Swiatek atropela Raducanu e vai às oitavas do Aberto da Austrália
- TikTok pode encerrar operações nos EUA no domingo após decisão da Suprema Corte
- Benfica goleia Famalicão (4-0) e alcança Sporting na liderança
- Governo de Israel aprova acordo de trégua em Gaza
- EUA reforça segurança na fronteira com México antes da posse de Trump
- Monaco é derrotado pelo lanterna Montpellier e perde 3º lugar para o Lille no Francês
- Mesmo sem seu astro Marmoush, Eintracht vence (2-0) e mergulha Dortmund em crise
- PSG choca mercado do futebol ao contratar Kvaratshkhelia
- Argentina registra superávit fiscal anual por primeira vez desde 2010
- Denis Law, lenda do Manchester United e do futebol escocês, morre aos 84 anos
- Iranianos e israelenses são proibidos de entrar na Síria
- Petro suspende negociações com ELN após maior ataque durante seu governo
- EUA mantém em terra foguete Starship da SpaceX à espera de investigação
- ONGs estão prontas para levar ajuda humanitária a Gaza, embora temam obstáculos
- Juiz boliviano ordena prisão de Evo Morales por suposto tráfico de menor
- Chefe da AIEA diz que está confiante em trabalhar com Trump sobre programa nuclear iraniano
- UE e México encerram negociações a três dias da posse de Trump
- Indústria da música se prepara para iminente proibição do TikTok nos EUA
- Rússia e Irã assinam acordo para reforçar 'cooperação militar'
- STF reitera negativa a Bolsonaro para ir a posse de Trump
- Segurança da fronteira é a 'prioridade máxima', afirma futura secretária de Trump
- Bélgica demite técnico Domenico Tedesco após maus resultados
- Suprema Corte aprova lei que contempla proibição do TikTok nos EUA
- Camavinga vai desfalcar Real Madrid durante várias semanas por lesão na coxa
- Trump e Xi conversam por telefone e prometem melhorar relações entre EUA e China
- Planos econômicos de Trump podem causar inflação, diz economista-chefe do FMI
- Suprema Corte aprova lei que proíbe TikTok nos EUA
- Tráfico de migrantes, um drama humanitário transformado em negócio na América Latina
- Arqueólogos descobrem grande complexo termal em Pompeia
- França investiga caso de mulher que sofreu golpe de falso Brad Pitt
- 'Não há dinheiro': pessimismo nas ruas de Pequim devido à desaceleração econômica
- Gabinete de segurança de Israel aprova acordo de trégua em Gaza
- Colômbia suspende negociações com ELN após dia de violência que deixou mais de 30 mortos
- Suspender atividade do X na Europa é possível, mas complexo, dizem especialistas
- Rússia e Irã assinam novo pacto estratégico que fortalece laços militares e comerciais
- FMI prevê crescimento da economia global de 3,3% este ano, 2,5% na América Latina
- China registra uma das menores taxas de crescimento econômico em décadas
- Biden, o presidente que tentou afastar Trump
- Setor musical se prepara para iminente proibição do TikTok nos EUA
- Líder separatista Carles Puigdemont aumenta a pressão sobre governo espanhol
- Donald Trump retorna à Casa Branca
- Destino de duas crianças mantidas como reféns em Gaza deixa Israel em alerta
- UE amplia investigação sobre rede social X
- David Lynch 'continuará alimentando a nossa imaginação', diz Festival de Cinema de Cannes
- Investigadores de avião que caiu na Coreia do Sul encontram penas nos motores
- Promotores pedem prorrogação da detenção do presidente destituído da Coreia do Sul
- Djokovic vence Machac e vai às oitavas do Aberto da Austrália
- Haaland renova com o Manchester City até 2034
- Naomi Osaka abandona por lesão na 3ª rodada do Aberto da Austrália
- Gabinete de segurança de Israel se reúne para aprovar acordo de trégua em Gaza
Meta encerra abruptamente seu programa de 'fact-checking' nos EUA
A gigante das redes sociais Meta anunciou, nesta terça-feira (7), que encerrará o seu programa de fact-checking (verificação digital) nos Estados Unidos, uma reviravolta em suas políticas de moderação de conteúdo, que se alinha com as prioridades do futuro presidente americano, Donald Trump.
"Vamos eliminar os fact-checkers [verificadores de conteúdo] para substitui-los por notas da comunidade semelhantes às do X [antigo Twitter], começando nos Estados Unidos", escreveu nas redes sociais o fundador e CEO da Meta, Mark Zuckerberg.
O diretor-executivo afirmou que "os verificadores de fatos têm sido muito parciais politicamente e destruíram mais confiança do que construíram, especialmente nos Estados Unidos".
Além disso, o executivo bilionário anunciou que os sites da Meta, incluindo o Facebook e o Instagram, "simplificariam" suas políticas de conteúdo para se livrar de "muitas restrições sobre tópicos como imigração e gênero que simplesmente não se conectam com o discurso dominante".
Atualmente, a Agence France-Presse trabalha com o programa de verificação de conteúdo do Facebook em 26 idiomas e a plataforma paga para usar as verificações de cerca de 80 organizações de todo o mundo em sua rede social, bem como no WhatsApp e no Instagram.
- Recompor a relação -
O anúncio da Meta ressalta muitas das críticas dos republicanos e do proprietário do X, Elon Musk, sobre os programas de verificação de fatos que muitos conservadores consideram censura.
O fundador da Tesla e da SpaceX, Musk, comemorou a decisão nesta terça-feira. "É legal", disse nas redes, junto com uma captura de tela de um artigo intitulado "Facebook dispensa os 'fact-checkers' em uma tentativa de 'restaurar' a liberdade de expressão".
Zuckerberg anunciou, ainda, que substituirá o serviço "por notas comunitárias similares às do X". Ele argumentou que "as eleições recentes [de 5 de novembro] parecem ser um ponto de inflexão cultural para, mais uma vez, priorizar a liberdade de expressão".
Trump tem sido um crítico severo da Meta e de Zuckerberg nos últimos anos, acusando a empresa de apoiar políticas liberais e de ter uma visão tendenciosa contra os conservadores.
O magnata republicano foi expulso do Facebook depois que seus partidários invadiram o Capitólio em 6 de janeiro de 2021, em Washington, em uma tentativa de impedir a certificação da vitória do rival democrata Joe Biden. No entanto, a empresa restabeleceu sua conta no início de 2023.
- Gestos corporativos -
Zuckerberg também jantou com o futuro presidente na residência de Trump em Mar-a-Lago, na Flórida, em novembro, em outra tentativa de consertar o relacionamento da empresa com o candidato republicano após sua vitória eleitoral.
Outro gesto recente de Zuckerberg para com o governo Trump foi a nomeação, na semana passada, de Joel Kaplan, um membro do partido republicano, para chefiar os assuntos públicos da Meta, substituindo Nick Clegg, ex-vice-primeiro-ministro britânico.
"Muito conteúdo inofensivo é censurado, muitas pessoas são injustamente presas na 'cadeia do Facebook'", disse Kaplan em um comunicado, insistindo que a abordagem atual da moderação de conteúdo "foi longe demais".
Zuckerberg também nomeou Dana White, diretor do Ultimate Fighting Championship (UFC), um aliado próximo de Trump, para a diretoria da Meta.
Como parte da reestruturação, a Meta disse que transferirá suas equipes de confiança e segurança da Califórnia (oeste), onde as opiniões liberais são generalizadas, para o Texas (sul), um estado mais conservador.
"Isso nos ajudará a criar confiança para fazer esse trabalho em lugares onde há menos preocupação com os preconceitos de nossas equipes", disse Zuckerberg.
Y.Baker--AT