
-
Indicado de Trump para as Forças Armadas dos EUA promete ser um líder imparcial
-
Senador americano protesta contra política de Trump em discurso de mais de 18 horas
-
Secretária de Justiça dos EUA quer pena de morte para Luigi Mangione
-
'Nos coordenamos, mas não nos subordinamos': presidente reforça posição do México ante os EUA
-
Mianmar faz um minuto de silêncio em memória dos mais de 2.700 mortos no terremoto
-
Mundo prepara resposta para as novas tarifas de Trump
-
Lautaro Martínez segue fora e desfalca Inter contra o Milan na Copa da Itália
-
Netanyahu reverte decisão sobre novo chefe de segurança israelense, sob pressão dos EUA
-
Saúde do papa Francisco registra nova melhora
-
Estreito de Taiwan, importante rota marítima e epicentro de tensões
-
Macron expressa apoio da França ao rei da Dinamarca
-
Cães farejadores tailandeses oferecem apoio emocional em Bangcoc
-
Erupção de vulcão obriga evacuação de povoado pesqueiro na Islândia
-
Lesionado, Haaland será desfalque no City por período 'de 5 a 7 semanas', diz Guardiola
-
Autor de ataque com faca em Amsterdã agiu com 'intenção terrorista', diz Promotoria
-
Ameaças de atentados tiram a calma do Uruguai
-
A remota aldeia indígena de Raoni, um oásis de preservação na Amazônia
-
Cineasta Todd Haynes receberá Carruagem de Ouro em Cannes
-
Trump e Musk enfrentam seus primeiros testes eleitorais
-
Indústria siderúrgica da América Latina em apuros com as tarifas de Trump
-
França restaura 'Capela Sistina' de Delacroix
-
Salão do relógio de Genebra abre suas portas preocupado com China e EUA
-
Mianmar faz um minuto de silêncio em memória das vítimas do terremoto
-
O 'trabalho nobre' dos crematórios budistas após o terremoto em Mianmar
-
Inflação mantém retrocesso na zona do euro, apesar do cenário de incertezas
-
Bombardeio israelense em Beirute deixa quatro mortos, incluindo um líder do Hezbollah
-
Quando o apoio de dirigentes como Trump ou Milei repercute nas criptomoedas
-
Parceiros comerciais dos EUA se preparam para as tarifas de Trump
-
China anuncia exercícios militares para simular bloqueio de Taiwan
-
Marine Le Pen passa à ofensiva para conseguir disputar a eleição presidencial
-
Mianmar respeita um minuto de silêncio em memória das vítimas do terremoto
-
UE alerta que tem plano 'sólido' para adoptar represálias às tarifas dos EUA
-
SpaceX lança primeira missão tripulada para sobrevoar polos terrestres
-
Na 'Academia Hagi', o Maradona dos Cárpatos forma campeões romenos
-
Justiça compromete candidatura de Marine Le Pen à Presidência da França em 2027
-
Panamá amplia por 3 dias permissão a Martinelli para sair para exílio na Nicarágua
-
China anuncia novos exercícios militares no entorno de Taiwan
-
OpenAI arrecada US$ 40 bilhões na maior rodada de investimentos para uma start-up
-
China anuncia novos exercícios militares ao redor de Taiwan
-
Bruno Fernandes não vai deixar o Manchester United, garante Ruben Amorim
-
'Íamos voltar', diz astronauta da Nasa que ficou 'presa' na ISS
-
'Antissemitismo' leva governo dos EUA a revisar financiamento de Harvard
-
Fortaleza abre contra Racing fase de grupos da Libertadores para brasileiros
-
Evo Pueblo, o novo partido de Morales na Bolívia
-
Lazio empata com Torino e se afasta de vaga na Champions
-
EUA sanciona rede de lavagem de dinheiro para o Cartel de Sinaloa
-
Casa Branca avalia assumir controle sobre meios que podem participar de coletivas
-
Com Liverpool perto do título, luta por vagas nas copas europeias vira foco no Inglês
-
EUA sancionam rede de lavagem de dinheiro para o Cartel de Sinaloa
-
Haaland consultará especialista para avaliar lesão no tornozelo

Inflação volta a recuar nos EUA e chega a 4,2% em 12 meses
Uma queda nos preços da energia ajudou a moderar fortemente a inflação em 12 meses nos Estados Unidos, segundo dados de março, que a situam em 4,2%, a poucos dias da reunião do comitê de política monetária do Federal Reserve (Fed, banco central americano).
O dado do índice PCE, publicado nesta sexta-feira (28) pelo Departamento de Comércio, demonstra um recuo com relação aos 5,1% em 12 meses, registrados em fevereiro (corrigindo levemente os 5% iniciais).
Este índice, o mais seguido pelo Fed, banco central americano, mostra, ainda, que na medição mês a mês a alta dos preços moderou-se a 0,1%, em linha com as expectativas dos analistas, segundo o consenso publicado pelo briefing.com.
A inflação subjacente, que exclui os preços voláteis de alimentação e energia, também recuou, embora agora supere a inflação geral, situando-se a 4,6% em um ano frente a 4,7% no mês anterior.
Na medição mês a mês, a inflação subjacente foi de 0,3%, de acordo com as expectativas.
"A inflação subjacente modera-se levemente, mas continua acima da meta" do Fed, destacou a economista-chefe do HFE, Rubeela Farooqi, para quem os resultados do mês passado são insuficientes para levar a instituição a esperar para voltar a elevar as taxas básicas de juros.
O índice PCE é o preferido pelo Fed para considerar a inflação, que espera trazer para 2% em um ano, objetivo para o qual tem elevado reiteradamente suas taxas básicas de juros de forma a encarecer o crédito e, assim, desestimular o consumo e os investimentos.
- Serviços continuam caros -
Até agora, os preços eram impulsionados por estoques externos e seus efeitos sobre as matérias-primas - particularmente o petróleo - e os alimentos.
Mas não é mais assim: os preços da energia caíram 10% em março e os alimentos, 8%, frente aos 10% das medições de fevereiro.
A inflação se concentra, assim, nos serviços, que subiram 5,5%, igualmente abaixo dos 5,8% de fevereiro.
São elementos que deveriam levar o comitê monetário do Fed, que se reúne na próxima semana, a voltar a aumentar suas taxas básicas de juros, atualmente entre 4,75-5%, frente 0%-0,25% há pouco mais de um ano.
O mercado antecipa um aumento de 0,25 ponto percentual.
"Acreditamos que o aumento dos juros na próxima semana será o ponto culminante do ciclo de ajustes. O Fed provavelmente vai precisar de um pouco de tempo para avaliar o impacto do ajuste rápido que operou nos últimos 18 meses, antes de decidir como vai continuar", avaliou Luke Bartholomew, economista sênior da companhia de investimentos abrdn.
- Inflação versus juros -
Com uma inflação que agora é inferior aos juros aplicados, o Fed entra em um território novo: o do ajuste real, com um impacto que poderia ser ainda maior na economia.
Embora o mercado de trabalho continue sólido, com uma taxa de desemprego de 3,5%, o aumento do custo do dinheiro se faz sentir.
A maioria dos analistas espera um fim de ano mais difícil para os Estados Unidos, com um crescimento que será frágil ou inclusive com uma curta recessão, devido a condições de crédito mais difíceis.
O temor do Fed é ver se materializar um risco de inflação "generalizada na economia", alertou uma de suas governadoras, Lisa Cook, em 21 de abril, quando ressaltou que embora as diferentes medições de inflação "retrocedam de seus pontos máximos, continuam sendo altas, o que sugere que a inflação se generalizou na economia".
"A grande pergunta é se a inflação continuará em sua trajetória descendente até nossa meta de 2%, e com que rapidez", acrescentou.
M.King--AT