
-
Mark Zuckerberg volta a depor para defender Meta
-
China ordena que suas companhias aéreas suspendam recebimento de aviões da Boeing
-
Xi Jinping começa visita à Malásia sob a sombra das tarifas de Trump
-
Weinstein volta a ser julgado em Nova York após anulação da primeira condenação
-
Guerra civil no Sudão completa dois anos sem paz à vista
-
Desarmamento do Hezbollah passa a ser opção sobre a mesa no Líbano
-
Inteligência artificial na Dinamarca, a colega que quer te ajudar
-
JD Vance afirma que Europa não deve ser 'vassalo permanente' dos Estados Unidos
-
Xi Jinping conclui visita ao Vietnã
-
Vazamento durante sessão de crioterapia provoca uma morte em Paris
-
Japão ordena que Google interrompa suposta violação das leis antimonopólio
-
China acusa espiões americanos por ataques cibernéticos durante evento esportivo
-
Enviado de ONU pede solução para conflito do Saara Ocidental
-
Casa Branca anuncia congelamento de US$ 2,2 bi para Harvard após exigências de Trump serem rejeitadas
-
Estudante palestino é preso durante entrevista de cidadania nos EUA
-
Hamas recebe proposta israelense de trégua, ONU se diz alarmada com crise humanitária em Gaza
-
Peso argentino se desvaloriza após suspensão de controle cambial
-
Após reeleição, Noboa tem o desafio de apaziguar um Equador dividido
-
Chefe da diplomacia do Irã viajará para Moscou antes de novas conversas com EUA
-
Capriles desafia boicote da oposição e disputará eleições legislativas na Venezuela
-
Trump e Bukele blindam aliança contra gangues
-
Rapper Diddy Combs declara-se inocente de novas acusações
-
Com dois gols de Julián Álvarez, Atlético vence Valladolid e se aproxima da Champions
-
Napoli vence e fica a três pontos da liderança na Itália
-
Americano acusado de agredir policial na Rússia irá para hospital psiquiátrico
-
Camisa de Doncic é a mais a vendida da NBA
-
Vaticano proclama o arquiteto catalão Gaudí 'venerável'
-
Universidade de Harvard rejeita exigências do governo Trump
-
Trump volta a atacar Zelensky, culpando-o por 'milhões' de mortes na invasão russa
-
Zuckerberg presta depoimento em processo contra Meta por compra do Instagram e WhatsApp
-
Nvidia fabricará integralmente nos EUA seus chips mais avançados para IA
-
Trump diz que ninguém 'está livre' de tarifas, mas mercados operam em alta
-
Santos demite técnico português Pedro Caixinha
-
Peso argentino se desvaloriza após suspensão do controle cambiário
-
Rússia afirma que bombardeou reunião do Exército ucraniano em Sumy no domingo
-
Trump "agradece" a Bukele, que está "disposto a ajudar" os EUA com imigração
-
Xi pede a Vietnã que faça oposição ao lado da China contra 'intimidação'
-
Kim Kardashian prestará depoimento em julgamento pelo roubo de suas joias em Paris
-
Hungria reforma Constituição para restringir direitos LGBTQIAPN+
-
Peso argentino se desvaloriza mais de 8% após suspensão do controle cambiário
-
Katy Perry realiza voo espacial com tripulação totalmente feminina
-
Começa processo contra a Meta por compra do Instagram e WhatsApp
-
Autor de incêndio à residência do governador da Pensilvânia é acusado de tentativa de homicídio
-
Katy Perry e noiva de Bezos vão ao espaço em um voo com tripulação 100% feminina
-
Bolsonaro enfrenta um pós-operatório 'muito delicado e prolongado'
-
China e Vietnã assinam acordos de cooperação durante visita de Xi Jinping a Hanói
-
Estudo examina efeito do ecstasy no trauma dos sobreviventes do ataque do Hamas
-
Vargas Llosa e seu tempo como jornalista na Agence France-Presse
-
'Um gênio das letras': as reações à morte de Mario Vargas Llosa
-
Trump recebe Bukele para fortalecer amizade e pacto migratório

Exportações chinesas caem, mas comércio com a Rússia atinge pico
As exportações da China registraram contração em maio, afetadas pela frágil recuperação da segunda maior economia mundial, mas o volume do comércio com a Rússia atingiu o nível mais elevado desde o início da invasão da Ucrânia.
Historicamente um indicador-chave do crescimento do país, as exportações chinesas caíram 7,5% em relação ao mesmo mês no ano passado, segundo dados divulgados em dólares nesta quarta-feira (7) pelos serviços alfandegários.
Em um contexto de inflação global, ameaça de recessão mundial e baixa demanda, as importações do gigante asiático também caíram 4,5% no mesmo mês.
Mas, ao contrário da tendência geral, o comércio com a Rússia atingiu seu nível mais alto desde o início da guerra na Ucrânia em fevereiro de 2022, sinal da tentativa de Pequim de apoiar seu aliado golpeado por sanções ocidentais.
O comércio entre os dois países em maio atingiu US$ 20,5 bilhões (R$ 103,7 bilhões na cotação da época), com saldo favorável para a Rússia, que exportou US$ 11,3 bilhões (R$ 57,1 bilhões na cotação da época), segundo a Alfândega.
Dados divulgados nesta quarta-feira também mostram um forte aumento de 75,6% das exportações chinesas para a Rússia em maio, o maior salto desde a invasão da Ucrânia.
A China é o principal parceiro comercial da Rússia, com um volume de comércio que atingiu o recorde de US$ 190 bilhões de dólares em 2022 (R$ 991 bilhões na cotação da época), segundo os dados alfandegários do gigante asiático.
Durante uma cúpula em março, seus respectivos presidentes, Xi Jinping e Vladimir Putin, defenderam o aumento do comércio bilateral para US$ 200 bilhões (R$ 985 bilhões na cotação atual) até 2023.
Um papel importante nesse impulso é desempenhado pelas exportações de energia da Rússia para a China, que devem crescer 40% este ano, disse o vice-primeiro-ministro russo, Alexander Novak, em maio.
A China se apresenta como um ator neutro na guerra da Ucrânia, mas tem sido criticada pelos países ocidentais por não condenar a invasão e por sua aliança estratégica com Moscou.
- Queda da demanda -
A relação comercial com a Rússia não é representativa das dificuldades que o gigante asiático enfrenta atualmente.
As exportações registraram uma breve recuperação em março e abril, após o fim da política de restrições "covid zero" na segunda maior economia do mundo.
Para maio, analistas ouvidos pela Bloomberg projetavam uma contração mais moderada das exportações, de 1,8%. Mas a ameaça de recessão nos Estados Unidos e na Europa, combinada com uma inflação descontrolada, ajudou a enfraquecer a demanda internacional por produtos chineses.
"A China depende em parte da saúde da indústria europeia e americana, que monta seus produtos na China", disse Guillaume Dejean, analista macroeconômico do grupo financeiro Convera.
"A inflação elevada e o aumento das taxas de juros nessas regiões penalizaram seriamente a demanda", afirmou.
Com exceção dos meses de março e abril, as exportações da China têm evoluído negativamente desde outubro de 2022, quando a política de restrições anticovid penalizou de forma mais severa a economia do país.
Em dezembro, o gigante asiático suspendeu a maior parte das medidas e abriu caminho para uma recuperação da atividade, que se traduziu em um crescimento de 4,5% no primeiro trimestre de 2023.
Mas a recuperação é frágil em uma economia sobrecarregada por um setor imobiliário alavancado, desconfiança do consumidor e desaceleração global.
Para apoiar sua economia, Pequim poderia apresentar um "novo plano de relançamento do setor imobiliário" e decretar uma queda nas taxas de juros, prevê Ken Cheung, analista do banco japonês Mizuho.
A.Ruiz--AT