- Honduras convoca reunião urgente da Celac sobre migração
- EUA e Colômbia anunciam aumento de tarifas em meio a disputa envolvendo imigrantes
- Brasil vence Bolívia (2-1) no Sul-Americano Sub-20 após sofrer goleada para Argentina
- Olympique de Marselha perde para o Nice e não aproveita tropeço do PSG
- Israel anuncia libertação de seis reféns do Hamas nesta semana
- Barcelona atropela Valencia (7-1) e sobe para 3º no Espanhol
- Israel mata 22 no sul do Líbano após fim do prazo para retirada das tropas
- Tottenham perde para Leicester (2-1) e segue em queda livre no Inglês; United vence
- Inter goleia Lecce (4-0) e segue ritmo do líder Napoli no Italiano
- Brest vence Le Havre (1-0) antes de receber Real Madrid na Champions
- Athletic Bilbao fica no 0 a 0 em casa com Leganés e pode perder 3ª posição no Espanhol
- Tottenham perde em casa para Leicester (2-1) e segue em queda livre na Premier League
- Japonês conclui trajeto de 6.400 km puxando riquixá
- RDC acusa Ruanda de 'declarar guerra'
- Eintracht empata com Hoffenheim (2-2) e fica ainda mais distante do líder Bayern
- Elefante mata turista no Parque Kruger
- Lukashenko é reeleito presidente de Belarus com quase 90% dos votos
- Milan vence Parma de virada (3-2) com dois gols na prorrogação
- Mais de 20 mortos por disparos israelenses no sul do Líbano após prazo de retirada expirar
- Milhares de palestinos seguem bloqueados pelo Exército israelense, sem poder retornar ao norte de Gaza
- Colômbia impede entrada de aviões americanos com migrantes deportados e exige tratamento 'digno'
- Elton John e Paul McCartney pedem a governo britânico que proteja artistas da IA
- Nobel da Paz diz que protestos resultaram em 'mudanças profundas' no Irã
- Com Trump de volta ao poder, energia eólica vive incerteza nos EUA
- Quinze mortos por disparos israelenses no sul do Líbano após prazo de retirada expirar
- Hamas denuncia proposta de Trump de 'limpar' a Faixa de Gaza
- Belarus vota em eleição presidencial com Lukashenko às portas de um sétimo mandato
- MP sul-coreano acusa presidente Yoon de 'insurreição'
- Rubio ameaça estabelecer recompensas por líderes talibãs
- Jannik Sinner, dominador do tênis mundial e ameaçado por um caso de doping
- Sinner vence Zverev e é bicampeão do Aberto da Austrália
- Trump planeja iniciativa para 'limpar' Gaza e levar palestinos para Egito e Jordânia
- Governo condena 'desrespeito aos direitos fundamentais' de 88 brasileiros deportados dos EUA
- Governo condena 'desrespeito aos direitos fundamentais' de brasileiros deportados dos EUA
- CIA considera 'mais provável' tese de que Covid teve origem em laboratório chinês
- Ex-arcebispo de Lima nega acusação de abuso de menor
- Coreia do Norte testa mísseis estratégicos
- Papa diz que Igreja está pronta para aceitar data fixa para a Páscoa
- Líder PSG tropeça contra Reims (1-1) na estreia de 'Kvara'
- Os 200 presos libertados por Israel na troca de reféns com o Hamas
- Real Madrid vence Valladolid (3-0) com hat-trick de Mbappé e se isola na liderança
- Conselho de Segurança antecipa reunião sobre combates na RDC
- Japão se consagra campeão mundial de confeitaria
- Hegseth toma posse como secretário de Defesa dos EUA após votação acirrada no Senado
- Arsenal segue ritmo do Liverpool na corrida pelo título; City volta à 'zona da Champions'
- Colômbia sugere à Venezuela colaboração no enfrentamento ao ELN
- Atlético de Madrid sente cansaço e fica no empate com Villarreal
- Elon Musk participa por vídeo de comício da extrema direita na Alemanha
- Antony chega ao Betis emprestado pelo Manchester United
- Napoli vence Juventus (2-1) de virada e se consolida na liderança do Italiano
Trump ataca acesso ao aborto nos EUA e no exterior
O presidente Donald Trump atacou, na sexta-feira (24), o acesso ao aborto nos Estados Unidos e no exterior, após prometer a dezenas de milhares de ativistas reunidos em Washington que protegerá os "avanços históricos" do movimento "pró-vida".
O republicano reverteu duas ordens executivas assinadas por seu antecessor, Joe Biden, que protegiam o acesso ao aborto, que o ex-presidente colocou em prática após a decisão da Suprema Corte de derrubar o direito constitucional ao procedimento em 2022.
Com seu próprio decreto, Trump também cortou o financiamento de grupos estrangeiros da sociedade civil que prestam serviços de aborto e reintegrou os Estados Unidos em uma declaração internacional que se opõe ao direito.
Um memorando da Casa Branca divulgado na sexta-feira restabeleceu a chamada Política da Cidade do México de 1984, conhecida pelos críticos como a "regra da mordaça global", que proíbe ONGs estrangeiras de usar a ajuda americana para apoiar serviços ou a defesa do aborto.
Separadamente, o governo Trump anunciou que também voltaria a participar da "Declaração do Consenso de Genebra" de 2020, na qual vários países se comprometem a "proteger a vida em todas as etapas.
Essas medidas "são ataques diretos à saúde e aos direitos humanos de milhões de pessoas em todo o mundo", reagiu Rachana Desai Martin, do Center for Reproductive Rights, em comunicado.
No mesmo dia, Trump encontrou milhares de ativistas antiaborto em Washington, na 52ª edição da Marcha pela Vida, um dia após o republicano indultar 23 ativistas antiaborto processados durante o governo Biden.
"Protegeremos os avanços históricos que alcançamos e impediremos a pressão democrata radical por um direito federal ilimitado ao aborto, até o momento do nascimento e além", disse ele em uma mensagem de vídeo gravada, enquanto visitava áreas afetadas por desastres naturais na Carolina do Norte (leste) e na Califórnia (oeste).
J.D. Vance, vice-presidente dos EUA, e Mike Johnson, presidente republicano da Câmara dos Representantes, também falaram aos manifestantes.
Membros do grupo supremacista branco americano e neonazista Patriot Front foram vistos no desfile, portando bandeiras e imagens religiosas. Aos pés do célebre obelisco da capital americana, seu líder, Thomas Rousseau, 26, ladeado por dois homens com o rosto coberto, defendeu, entre seus "princípios patrióticos", a "reabilitação da estrutura da família americana".
A presença de Rousseau não agradou a alguns manifestantes. "Ser pró-vida não significa ser pró-branco", ressaltou o professor de filosofia da Carolina do Norte Greg Stearns, 36. "Não suporto vê-los aqui, transmitem uma mensagem equivocada".
O movimento "pró-vida", como seus ativistas se autodenominam, obteve uma vitória histórica em junho de 2022, quando a Suprema Corte americana anulou a decisão "Roe v Wade", que protegia o acesso ao aborto em nível federal.
Trump costuma ressaltar que contribuiu para o fim da garantia constitucional do direito ao aborto, por ter nomeado em seu primeiro mandato três juízes conservadores para a Suprema Corte.
E.Flores--AT