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Mobilização mundial pelo Dia Internacional dos Direitos das Mulheres
Centenas de milhares de pessoas foram às ruas neste sábado (8) em todo o mundo por ocasião do Dia Internacional dos Direitos das Mulheres, reivindicando uma "igualdade real" e rejeitando o crescimento de discursos "masculinistas".
- FRANÇA
Dezenas de milhares de pessoas manifestaram-se em várias cidades do país, que consagrou o direito ao aborto na sua Constituição em 2024.
Em Paris, onde 120.000 pessoas saíram às ruas segundo os organizadores - e 47.000 segundo as autoridades -, Sabine, de 49 anos, disse que "Trump e os masculinistas fazem muito barulho, mas não são tão fortes como nós".
- ESPANHA
Em Madri, a capital deste país europeu pioneiro na luta contra a violência de gênero, mais de 25.000 pessoas manifestaram-se sob a chuva para exigir "igualdade real, não de brincadeira", como indicou à AFP Rosa Muñoz Alcalá, de 67 anos.
Na marcha, Marc Farré, um professor de 53 anos, descreveu um momento de "ofensiva fascista, ultrarreacionária, ultraconservadora, uma ofensiva para precisamente travar todas as conquistas de direitos".
- IRÃ
A dissidente iraniana e Nobel da Paz Narges Mohammadi, de 52 anos, afirmou neste sábado que as mulheres derrubarão o sistema islâmico estabelecido no Irã após a revolução de 1979.
"As mulheres levantaram-se contra a República Islâmica de tal forma que o regime já não tem poder para reprimi-las", disse numa mensagem de vídeo em persa.
- UCRÂNIA
Em Kharkiv, no nordeste da Ucrânia, as mulheres prestaram homenagem às militares ucranianas mortas nos combates contra as tropas russas.
"Só temos um dia para falar disso alto e claro, mas temos que lembrar disso todos os dias, porque as mulheres representam metade da nossa sociedade e precisamos falar sobre o que elas fazem, quem são, como protegem e o que fazem para tornar o nosso país livre e independente", declarou à AFP uma das organizadoras, Iryna Lysykova, de 54 anos.
- TURQUIA
Em Istambul, a principal cidade deste país muçulmano conservador, cerca de 3.000 pessoas saíram às ruas perto da praça Taksim para uma marcha feminista noturna, apesar da proibição de manifestar-se nesta parte da cidade.
"Hoje estamos aqui para tornar visível a nossa luta, para defender as nossas vidas contra a violência machista", afirmou Cigdem Ozdemir, psicóloga de 27 anos.
- ALEMANHA
Mais de 10.000 pessoas manifestaram-se em Berlim pelo Dia Internacional das Mulheres. Entre elas estava a política Karoline Preisler.
"As mulheres devem ter os mesmos direitos e as mesmas responsabilidades" que os homens, disse à AFP. "Até que o consigamos, haverá boas razões para sair às ruas", acrescentou.
- VENEZUELA
Cerca de 150 manifestantes, a maioria com o rosto oculto por medo de represálias das forças de segurança, se reuniram em Caracas.
Durante o protesto, pediram a libertação de 121 "presas políticas" e denunciaram as "condições desumanas" do seu local de detenção.
O número de mulheres detidas por motivos políticos multiplicou-se nas operações que se seguiram às manifestações contra a contestada reeleição do presidente Nicolás Maduro em julho.
D.Lopez--AT