
-
Bruce Arena, ex-técnico dos EUA, sugere que Pochettino "não entende" seu papel
-
Ataque com mísseis deixa dois mortos e mais de 50 feridos em Kiev (prefeito)
-
EUA acusa suposto líder do Tren de Aragua de terrorismo
-
Trump critica Zelensky por se negar a reconhecer anexação russa da Crimeia
-
Autoridades reportam ataque com mísseis em Kiev
-
Arsenal cede empate contra Crystal Palace e Liverpool pode conquistar Premier no domingo
-
Real Madrid vence Getafe (1-0) e segue na luta pelo título do Espanhol
-
Doze estados contestam na Justiça tarifas de Trump
-
Trump busca 'acordo justo' com a China
-
YouTube completa 20 anos com mais de 20 bilhões de vídeos publicados
-
Carlos Santana adia shows devido a Covid
-
'Não aceitava um não como resposta', diz promotora em julgamento de Weinstein
-
Trump critica Zelensky por declarações sobre anexação da Crimeia
-
Milan acaba com sonho da tríplice coroa da Inter e vai à final da Copa da Itália
-
FMI e Banco Mundial se desviaram do 'propósito', diz secretário do Tesouro dos EUA
-
Impacto da guerra comercial está cada vez mais tangível nos EUA, demonstra Fed
-
Athletic Bilbao vence Las Palmas (1-0) e fica mais próximo da vaga na Champions
-
Mineradores bloqueiam La Paz contra falta de combustível
-
Taxa de câmbio será liberada 'com o tempo' na Argentina, diz presidente do BC
-
Quase 20.000 fiéis se despedem do papa Francisco na Basílica de São Pedro
-
'Fazer confusão' nas comunidades de Buenos Aires: o legado do papa Francisco
-
'Ainda não' há negociações tarifárias com a China, diz secretário do Tesouro dos EUA
-
Polícia da Guatemala prende vice-ministro que liderou protestos contra procuradora
-
Milhares de fiéis se despedem do papa Francisco na Basílica de São Pedro
-
'Não aceitava um não como resposta', diz promotora no julgamento de Weinstein
-
América Latina será a região com menor crescimento em 2025, diz Banco Mundial
-
Com lágrimas e paciência, fiéis dão adeus ao papa Francisco
-
Jane Fonda acusa Trump de ter feito 'pacto com o diabo'
-
Roma em estado de sítio para funeral do papa Francisco
-
Ex-chanceler colombiano afirma que Petro sofre de 'dependência de drogas'
-
UE anuncia multas elevadas contra Apple e Meta em meio a tensões comerciais com EUA
-
EUA pressiona Rússia e Ucrânia com proposta de 'trocas territoriais'
-
Cientistas alarmados com repressão de Trump à pesquisa nos EUA
-
Entre lágrimas e esperança, cristãos de Jerusalém recordam o papa Francisco
-
Guerra comercial deixará sequelas nas finanças públicas, alerta FMI
-
'Ataques diários': a vida dos jovens trans sob Trump nos EUA
-
EUA pressiona Rússia e Ucrânia por solução para conflito
-
Porto Alegre, diante do mesmo perigo um ano depois das cheias mortais
-
UE anuncia multas elevadas contra Apple e Meta em meio a tensões comerciais com EUSA
-
Novo julgamento de Weinstein entra na fase das alegações
-
Presidente da Autoridade Palestina pede libertação dos reféns de Gaza; bombardeios israelenses matam 18
-
UE anuncia multas elevadas contra Apple e Meta
-
China diz que 'porta está aberta' para negociações após Trump sinalizar queda das tarifas
-
JD Vance diz que Rússia e Ucrânia devem alcançar acordo ou EUA abandonarão negociações
-
Salão do Automóvel de Xangai exibe novos carros elétricos apesar das tarifas de Trump
-
Trump diz que não pretende 'demitir' presidente do Fed e antecipa queda nas tarifas contra China
-
Defesa Civil de Gaza relata 17 mortes em bombardeios israelenses
-
Fiéis se despedem do papa Francisco na Basílica de São Pedro
-
Google vai manter cookies publicitários no Chrome
-
Estudo sobre aumento do autismo nos EUA não estará pronto até setembro, segundo funcionário

Xi pede a Vietnã que faça oposição ao lado da China contra 'intimidação'
O presidente chinês, Xi Jinping, pediu ao Vietnã nesta segunda-feira (14) que se junte à China para "fazer oposição conjunta à intimidação", segundo a agência de notícias Xinhua, no início de sua viagem ao sudeste asiático, marcada pelo impacto das tarifas anunciadas pelos Estados Unidos.
O mandatário chinês busca fortalecer as relações comerciais regionais e tenta se apresentar como um parceiro confiável e estável, em contraste com o presidente dos EUA, Donald Trump, que lançou uma ofensiva comercial total com novas tarifas, até mesmo contra seus parceiros econômicos.
Xi desembarcou nesta segunda-feira no Vietnã, a primeira etapa da viagem, que também o levará à Malásia e ao Camboja.
O presidente chinês, que conversou com o secretário-geral do Partido Comunista e líder de fato do Vietnã, To Lam, assinou 45 acordos de cooperação com o país vizinho, incluindo alguns relacionados a cadeias de suprimento, IA, patrulhas marítimas conjuntas e desenvolvimento ferroviário.
"Devemos fortalecer nossas relações estratégicas, fazer oposição conjunta à intimidação e manter a estabilidades do sistema mundial de livre comércio e das cadeias industriais e de fornecimento", declarou Xi a Lam, segundo a Xinhua.
Também afirmou que "o protecionismo não leva a lugar nenhum" e que "uma guerra comercial e tarifária não terá nenhum vencedor", destacou à agência chinesa.
As novas tarifas impostas pelos Estados Unidos à China, no âmbito da ofensiva protecionista adotada por Trump, somam 145%. A medida abalou os mercados mundiais e levou Pequim a impor taxas de 125% para os produtos americanos.
Em plena guerra comercial com Washington, a China anunciou nesta segunda-feira que suas exportações dispararam 12,4% em termos anuais no mês de março, resultado que supera as expectativas dos analistas. O número representa mais que o dobro dos 4,6% projetados em uma pesquisa da agência financeira Bloomberg.
As importações no mesmo período, no entanto, caíram 4,3%, informou a Administração Geral das Alfândegas da China.
- Região fundamental -
O sudeste asiático é fundamental para as exportações chinesas. No ano passado, os países do bloco regional Asean (Associação de Nações do Sudeste Asiático) foram os principais destinos das mercadorias de Pequim, com um total de 586,5 bilhões de dólares (3,4 trilhões de reais) em produtos, segundo dados oficiais.
Entre os países da região se destaca o Vietnã, com 161,9 bilhões de dólares (949 bilhões de reais) de importações chinesas, seguido pela Malásia (101,5 bilhões de dólares, 595 bilhões de reais).
Apesar das disputas territoriais no Mar do Sul da China, Pequim e Hanói mantêm relações econômicas estreitas.
O Vietnã, no entanto, compartilha a preocupação dos Estados Unidos com a crescente agressividade da China neste mar disputado.
A China reivindica a maior parte deste território marítimo, disputado por Filipinas, Malásia, Vietnã, Indonésia e Brunei.
Durante a reunião com Lam, Xi afirmou que Vietnã e China estão "em um ponto de inflexão da história (...) e devem avançar de mãos dadas".
Antes, o presidente chinês declarou que os dois países devem "administrar de maneira adequada as diferenças e preservar a paz e a estabilidade em nossa região".
Depois do Vietnã, Xi Jinping visitará a Malásia de terça a quinta-feira. O ministro de Comunicações da Malásia, Fahmi Fadzil, declarou que a viagem do presidente chinês "faz parte das iniciativas do governo (...) para melhorar as relações comerciais com vários países, incluindo a China".
Na quinta-feira, o presidente chinês viajará para o Camboja, fiel parceiro da China no sudeste asiático.
O.Brown--AT