
-
Atriz Halle Berry e cineasta Hong Sangsoo estão entre membros do júri de Cannes
-
Os abusos sexuais na Igreja, um tema presente na agenda do conclave
-
William e Kate viajam à Escócia para comemorar 14º aniversário de casamento
-
Cardeal condenado desiste do conclave, segundo imprensa italiana
-
Luis Enrique-Arteta, admiração mútua e rivais na Liga dos Campeões
-
'Débora do batom', o emblema da luta do bolsonarismo pela anistia
-
Apagão elétrico paralisa torneio de tênis de Madri
-
Putin anuncia trégua de 8 a 10 de maio na Ucrânia
-
O que se sabe do conclave
-
Canadenses votam para eleger primeiro-ministro sob novas ameaças de Trump
-
Apagão afeta toda a Península Ibérica
-
Kim Kardashian, a influencer absoluta no século XXI
-
Canadenses comparecem às urnas para eleger primeiro-ministro
-
Começa em Paris o julgamento do roubo de Kim Kardashian
-
Representante palestino na CIJ acusa Israel de usar o bloqueio da ajuda como 'arma de guerra'
-
Capital chinesa do chá passa a produzir café diante da preferência dos jovens
-
Gastos militares registram aumento sem precedentes desde o fim da Guerra Fria
-
Cardeais se reúnem para definir data do conclave que escolherá sucessor de Francisco
-
Rússia condiciona negociações de paz ao reconhecimento internacional das regiões anexadas na Ucrânia
-
Putin agradece ajuda das tropas da Coreia do Norte na retomada de Kursk
-
Bombardeio americano mata 68 em centro de detenção de migrantes no Iêmen
-
BRICS defende multilateralismo em plena guerra comercial de Trump
-
IA, regulação e desafios comerciais em debate no Web Summit Rio
-
Sporting e Benfica goleiam e seguem empatados no topo da tabela
-
Salah, Van Dijk, Mac Allister... os destaques do título do Liverpool
-
Napoli vence Torino e assume liderança isolada do Italiano com derrota da Inter
-
Olympique de Marselha vence Brest e segue em 2º no Francês; Lille sobe para 3º
-
Ódio 'não tem lugar na França', diz Macron após ataque a muçulmano
-
Barça goleia Chelsea (4-1) e vai enfrentar Arsenal na final da Champions feminina
-
Líder supremo iraniano ordena 'investigação exaustiva' de explosão que deixou 40 mortos
-
Sabalenka vence Mertens e vai às oitavas do WTA 1000 de Madri
-
Werder Bremen empata com St Pauli e segue fora da 'zona europeia' na Bundesliga
-
Atropelamento em massa deixa 11 mortos no Canadá
-
Liverpool atropela Tottenham (5-1) e é campeão inglês pela 20ª vez em sua história
-
City vence Nottingham Forest (2-0) e vai enfrentar Crystal Palace na final da FA Cup
-
Sobe a 40 o número de mortos em explosão do maior porto comercial do Irã
-
Liverpool é campeão inglês pela 20ª vez em sua história
-
Villarreal vence Espanyol (1-0) e volta à zona da Champions
-
Medvedev vence Cerúndolo e avança às oitavas do Masters 1000 de Madri
-
Inter perde em casa para Roma (1-0) e Napoli tem chance de se isolar na liderança
-
Milhares de pessoas visitam o túmulo do papa Francisco à espera do conclave
-
Nove mortos após atropelamento em festival na cidade canadense de Vancouver
-
Explosão em porto deixa ao menos 28 mortos e 1.000 feridos no Irã
-
Explosão em porto deixa ao menos 14 mortos e 750 feridos no Irã
-
Trump exige que barcos dos EUA tenham trânsito livre em canais de Panamá e Suez
-
Barça vence Real Madrid (3-2) na prorrogação e conquista Copa do Rei pela 32ª vez
-
João Fonseca é eliminado por Tommy Paul na 2ª rodada do Masters 1000 de Madri
-
Lágrimas, folia e procissão em Buenos Aires para celebrar o papa que nunca voltou
-
Swiatek vence Noskova e vai às oitavas do WTA de Madri; Bia Haddad é eliminada
-
Lorient garante acesso à Ligue 1 um ano depois de seu rebaixamento

Trump diz que ninguém 'está livre' de tarifas, mas mercados operam em alta
Os mercados receberam com satisfação, nesta segunda-feira (14), a suspensão temporária das tarifas americanas sobre os produtos tecnológicos, apesar dos novos ataques do presidente Donald Trump contra a China e de sua declaração de que ninguém ficará livre da guerra comercial, especialmente a China.
As duas maiores economias do planeta travam uma queda de braço desde que Trump lançou um 'tarifaço' global, visando especialmente as importações chinesas.
Washington elevou as tarifas alfandegárias cobradas da China para 145% e Pequim adotou medidas de represália, situando em 125% as taxas cobradas das importações americanas.
Na sexta, o governo americano pareceu reduzir a pressão levemente, com isenções tarifárias para smartphones, notebooks, semicondutores e outros produtos eletrônicos que a China exporta com abundância.
Mas Trump e alguns de seus principais assessores disseram no domingo que as isenções foram mal-interpretadas e serão apenas temporárias.
"NINGUÉM está livre (...) E muito menos a China que, de longe, é a que pior nos trata!", postou em sua plataforma, Truth Social.
O Ministério do Comércio da China avaliou a medida da sexta-feira como "um pequeno passo" e insistiu em que todas as tarifas deveriam ser eliminadas.
Em visita ao Vietnã, no início de um giro pelo sudeste asiático, o presidente chinês, Xi Jinping, alertou que o protecionismo "não leva a lugar nenhum" e que uma guerra comercial "não tem vencedores".
Pequim vem tentando se apresentar como uma alternativa estável a uma Washington errática, cortejando países assustados com a tempestade econômica global.
A guerra comercial de Trump gerou temores de uma nova recessão econômica. O dólar caiu e os investidores venderam títulos americanos, normalmente considerados um refúgio seguro.
Mas os mercados de valores asiáticos e europeus subiram com força nesta segunda, depois de dias de extrema volatilidade desde que Trump apresentou seu 'tarifaço' em 2 de abril, no chamado "Dia da Libertação".
As bolsas de Paris, Frankfurt e Londres operam no azul. Tóquio fechou em alta de 1,2% e Hong Kong, de 2,4%.
Trump impôs uma tarifa alfandegária universal de 10%, mas pausou outras mais altas cobradas de dezenas de parceiros comerciais por 90 dias, enquanto mantém a pressão sobre a China.
- Curta duração? -
Os anúncios de Washington beneficiaram empresas de tecnologia americanas como Nvidia e Dell, assim como a Apple, fabricante de iPhones e outros produtos sofisticados na China.
O alívio, no entanto, pode ser de curta duração, porque alguns produtos eletrônicos de consumo isentos serão submetidos a tarifas específicas em breve sobre bens considerados cruciais para as redes de defesa nacional dos Estados Unidos.
A bordo do Air Force One, Trump disse que "as tarifas serão implementadas em um futuro próximo", com uma referência particular aos semicondutores, que são parte essencial de produtos como veículos elétricos, iPhones ou sistemas de mísseis.
Questionado sobre qual seria o valor da tarifa, ele respondeu: "Vou anunciar durante a semana".
"Queremos fabricar nossos chips e semicondutores, assim como outras coisas em nosso país", reiterou Trump ao acrescentar que faria o mesmo com "medicamentos e produtos farmacêuticos".
- "Sem descanso" -
A Casa Branca afirma que o empresário republicano permanece otimista sobre a possibilidade de alcançar um acordo com a potência asiática.
No entanto, o representante do Comércio de Trump, Jamieson Greer, declarou no domingo ao programa "Face the Nation", do canal CBS, que Washington "não tem nenhum plano" sobre conversas entre o presidente americano e seu homólogo chinês.
Segundo o governo Trump, dezenas de países abriram negociações comerciais pra alcançar acordos antes que termine a pausa de 90 dias.
"Estamos trabalhando sem descanso, dia e noite", disse Greer à CBS.
O ministro japonês de Revitalização Econômica, Ryosei Akazawa, visitará Washington esta semana com os fabricantes de veículos de seu país, afetados pelas tarifas de 25% impostas por Trump ao setor automotivo.
A.Anderson--AT