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Universidades dos EUA condenam 'interferência política' de Trump
Mais de 100 universidades e outras instituições de ensino dos Estados Unidos condenaram nesta terça-feira (22) em carta o que chamaram de "interferência política" do presidente Donald Trump no sistema de educação.
A carta foi divulgada um dia depois que a Universidade de Harvard processou o governo Trump, que ameaçou cortar o financiamento da instituição e impor supervisão política externa.
"Falamos em uma só voz contra a intervenção governamental sem precedentes e a interferência política que colocam em risco o ensino superior americano", afirma a carta.
"Estamos abertos a reformas construtivas e não nos opomos à supervisão legítima do governo. No entanto, devemos nos opor à intrusão indevida do governo", declararam. "Devemos rejeitar o uso coercitivo de recursos públicos para a pesquisa."
O governo Trump usou o caso Harvard para fazer uma ameaça velada às demais instituições de ensino. "O presidente deixou bastante claro que foi Harvard que se colocou em posição de perder seu próprio financiamento, por não obedecer à lei federal, e esperamos que todas as universidades que recebem dinheiro dos contribuintes cumpram a lei federal", disse a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt.
Trump tentou subjugar universidades renomadas, acusando-as de tolerar o antissemitismo em seus campi, ameaçando seus orçamentos, seu status de isenção de impostos e a matrícula de estudantes internacionais.
Várias instituições importantes, entre elas a prestigiada Universidade de Columbia, cederam às exigências do governo Trump, que alega que o sistema de educação é muito esquerdista.
No caso de Harvard, a Casa Branca busca níveis sem precedentes de controle governamental sobre o funcionamento interno da universidade mais antiga e rica do país.
A.Moore--AT