
-
Val Kilmer, astro de 'Batman Eternamente' e 'Top Gun', morre aos 65 anos
-
Trump anuncia novas tarifas no 'Dia da Libertação'
-
China simula ataques durante manobras militares perto de Taiwan
-
Israel expande ofensiva em Gaza para tomar 'grandes áreas'
-
Trump sofre primeira derrota eleitoral após votação para Suprema Corte de Wisconsin
-
Ator Val Kilmer morre aos 65 anos
-
Fortaleza perde para Racing (3-0) em casa em sua estreia na fase de grupos da Libertadores
-
China anuncia manobras militares no Estreito de Taiwan
-
Gari resgata bebê no meio do lixo no Rio de Janeiro
-
EUA 'tem características de autocracia', diz Arias após ter o visto cancelado
-
Botafogo inicia contra Universidad de Chile luta pelo bi da Libertadores
-
Senador democrata bate recorde com discurso de mais de 25 horas contra Trump
-
Juiz suspende plano de Trump de revogar status de proteção de venezuelanos
-
Junta militar do Níger liberta ministros de governo deposto
-
Escritório de advocacia do marido de Kamala fecha acordo com Trump
-
Senador democrata bate recorde com discurso de mais de 24 horas contra Trump
-
Chefe da Boeing admitirá 'graves erros' dos últimos anos no Senado dos EUA
-
Real Madrid empata com Real Sociedad (4-4) na prorrogação e vai à final da Copa do Rei
-
Cinemas dos EUA pedem prazo de 45 dias para filmes chegarem ao streaming
-
Turquia multa Meta por manter contas ligadas a protestos
-
EUA vai enviar segundo porta-aviões para o Oriente Médio
-
PSG vira sobre Dunkerque (4-2) e vai à final da Copa da França
-
Os quatro Beatles terão suas cinebiografias em 2028
-
Corte de Apelação francesa poderia examinar caso de Le Pen antes das eleições
-
Bielefeld, da 3ª divisão, surpreende Leverkusen (2-1) e vai à final da Copa da Alemanha
-
Arsenal vence Fulham no retorno de Saka, mas perde Gabriel Magalhães lesionado
-
China realiza manobras militares para simular bloqueio de Taiwan
-
Milhares de húngaros protestam contra lei que proíbe parada do Orgulho
-
Rússia e Ucrânia notificam EUA sobre bombardeios contra instalações de energia
-
EUA admite 'erro' na expulsão de migrante para El Salvador
-
Departamento de Saúde dos EUA inicia demissão de 10 mil trabalhadores
-
Órgão dirigente defende juízes espanhóis que anularam a condenação de Daniel Alves
-
Imigrantes recorrem ao WhatsApp para se anteciparem a ações de deportação nos EUA
-
Oposição reafirma soberania da Venezuela sobre região disputada com a Guiana
-
Trump se mostra otimista após conversa com presidente do Egito sobre Gaza e Iêmen
-
Premier League adota tecnologia do impedimento semiautomático
-
Virginia Giuffre, que acusou príncipe Andrew de agressão sexual, sofre grave acidente
-
Indicado de Trump para as Forças Armadas dos EUA promete ser um líder imparcial
-
Senador americano protesta contra política de Trump em discurso de mais de 18 horas
-
Secretária de Justiça dos EUA quer pena de morte para Luigi Mangione
-
'Nos coordenamos, mas não nos subordinamos': presidente reforça posição do México ante os EUA
-
Mianmar faz um minuto de silêncio em memória dos mais de 2.700 mortos no terremoto
-
Mundo prepara resposta para as novas tarifas de Trump
-
Lautaro Martínez segue fora e desfalca Inter contra o Milan na Copa da Itália
-
Netanyahu reverte decisão sobre novo chefe de segurança israelense, sob pressão dos EUA
-
Saúde do papa Francisco registra nova melhora
-
Estreito de Taiwan, importante rota marítima e epicentro de tensões
-
Macron expressa apoio da França ao rei da Dinamarca
-
Cães farejadores tailandeses oferecem apoio emocional em Bangcoc
-
Erupção de vulcão obriga evacuação de povoado pesqueiro na Islândia

Gasto militar na Europa alcançou em 2022 seu maior nível desde a Guerra Fria
Os gastos militares na Europa dispararam em 2022 após a invasão russa da Ucrânia e atingiram seu nível mais alto desde o fim da Guerra Fria, de acordo com um estudo publicado nesta segunda-feira (noite de domingo, 23, no Brasil).
Os gastos militares europeus também impulsionaram os de todo o planeta, chegando a um recorde de US$ 2,24 trilhões (cerca de R$ 11,31 trilhões), equivalente a 2,2% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial, aponta o Instituto Internacional de Estudos para a Paz de Estocolmo (Sipri).
As despesas globais com defesa tiveram um aumento significativo "devido à guerra na Ucrânia", que elevaram as do continente europeu, "e às tensões cada vez mais graves no leste da Ásia entre Estados Unidos e China", afirmou à AFP o pesquisador Nan Tian, um dos autores do estudo.
Em 2022, um ano marcado pela invasão da Ucrânia pela Rússia, os países europeus gastaram, em média, descontando a inflação, 13% a mais em seus exércitos do que em 2021.
Este é o maior crescimento em mais de 30 anos e, se o valor total for calculado em dólares constantes (descontando o efeito da inflação), alcança o mesmo nível dos gastos de 1989, quando o Muro de Berlim caiu.
"Na Europa, [os gastos militares] estão no seu nível mais alto desde o fim da Guerra Fria", enfatizou Tian.
No caso da Ucrânia, aumentaram sete vezes, para US$ 44 bilhões (R$ 222,18 bilhões), um terço de seu PIB.
A antiga república soviética também se beneficiou de bilhões de dólares em doações de armas estrangeiras, observou o Sipri.
Os desembolsos russos em defesa subiram 9,2% no ano passado, segundo essas estimativas.
"Os gastos europeus aumentaram bastante, mesmo se excluirmos [dos cálculos] as duas nações em guerra", indicou Tian.
Os gastos militares na Europa chegaram a US$ 480 bilhões (R$ 2,42 trilhões) em 2022. Na última década, aumentaram um terço e espera-se que a tendência continue e se acelere nos próximos anos.
O continente pode registrar níveis "potencialmente" semelhantes aos de crescimento militar de 2022 por vários anos, destacou Tian.
Essas despesas diminuíram drasticamente nos anos 1990, antes de registrar um novo pico na década de 2000, em parte devido aos investimentos chineses no setor e ao aumento das tensões no leste da Europa após a anexação da península ucraniana da Crimeia pela Rússia em 2014.
- Metade dos gastos nos EUA e China -
Os Estados Unidos são de longe o país com o maior investimento militar: em 2022, representou 39% dos gastos globais.
A China ficou em segundo lugar, com 13%, o que significa que os dois países representam mais da metade dos fundos destinados a essa atividade em todo o mundo.
Ambos estão muito à frente da Rússia (3,9%), Índia (3,6%) e Arábia Saudita (3,3%).
"A China tem investido cada vez mais em suas forças navais como uma forma de ampliar seu alcance em relação a Taiwan, é claro, e depois além do Mar do Sul da China", disse Tian.
A tendência de aumentar os gastos de defesa também pode ser observada em outros países da região, como Japão, Indonésia, Malásia, Vietnã e Austrália.
Na Europa, quem mais gasta é o Reino Unido, que ocupa o sexto lugar mundial (3,1%), à frente da Alemanha (2,5%) e da França (2,4%), com orçamentos que incluem doações para a Ucrânia.
Polônia, Países Baixos e Suécia estão entre as nações europeias que mais elevaram seus investimentos militares na última década.
O aumento desses gastos também pode ser explicado pela aquisição de armas mais modernas e caras, como no caso da Finlândia, que comprou 64 caças F-35 americanos no ano passado.
W.Stewart--AT