- Lewis Hamilton inicia novo capítulo como piloto da Ferrari
- UE lança novo processo na OMC contra a China por 'práticas desleais' sobre patentes
- 'Y.M.C.A.', o ex-hino gay reutilizado por Donald Trump
- Retorno de Trump reacende debate em Israel sobre anexação da Cisjordânia
- Prisão perpétua para homem que estuprou e assassinou médica na Índia
- Lula espera que EUA continue sendo um 'parceiro histórico' do Brasil com Trump
- Jovem britânico se declara culpado do assassinato de três meninas que desencadeou graves distúrbios
- Lágrimas de alegria e abraços após a libertação de prisioneiros palestinos
- Começa julgamento contra ex-presidente Martinelli por propina da Odebrecht no Panamá
- Segundo dia de trégua em Gaza após primeira troca de reféns israelenses por prisioneiros palestinos
- De Minaur encerra aventura de Alex Michelsen e vai às quartas do Aberto da Austrália
- Mãe de jornalista americano desaparecido na Síria diz que nova liderança está determinada a encontrá-lo
- Como será a posse de Trump?
- TikTok restabelece seu serviço nos EUA e agradece a Trump
- Swiatek atropela Eva Lys e vai às quartas do Aberto da Austrália
- Trump retorna à Casa Branca com promessa de combater imigração irregular
- Monfils abandona e Shelton avança às quartas de final do Aberto da Austrália
- Sinner vence Rune e vai às quartas de final do Aberto da Austrália
- Svitolina vence Kudermetova e vai às quartas do Aberto da Austrália
- Trump promete agir "com rapidez e força históricas" contra a imigração ilegal
- Olympique de Marselha tropeça com Strasbourg e se distancia do PSG
- Machado convoca boicote a próximas eleições na Venezuela após denúncias de fraude
- Inter vence Empoli e encosta no Napoli; Lazio se mantém na zona da Champions
- Florentino Pérez é reeleito presidente do Real Madrid
- Confrontos entre guerrilhas deixam 80 mortos e milhares de deslocados na Colômbia
- Multidão, caos e homens armados na entrega das reféns em Gaza
- Salvadorenhos protestam contra lei de mineração de Bukele
- Manchester City atropela Ipswich e entra na zona da Champions
- Trump propõe dividir propriedade do TikTok, que restabelece serviço nos EUA
- Primeiras reféns libertadas durante trégua com o Hamas em Gaza chegam a Israel
- Com 2 de Mbappé, Real Madrid goleia Las Palmas e é o novo líder do Espanhol
- Trump propõe dividir propriedade do TikTok nos EUA e adiará seu banimento
- As três reféns israelenses libertadas pelo Hamas
- United volta a cair em casa; Tottenham perde e agrava crise
- Dez momentos-chave da guerra em Gaza desde o ataque do Hamas a Israel em 2023
- Síria destrói drogas apreendidas, incluindo 100 milhões de comprimidos de captagon
- Começa o cessar-fogo em Gaza após mais de 15 meses de guerra
- Nos EUA, adeptos do trabalho remoto se recusam a voltar ao presencial
- 'Queremos paz': centenas de deslocados pedem o fim da 'guerra' na Colômbia
- Wuhan tenta se livrar do estigma da pandemia cinco anos depois
- As três reféns que devem ser libertadas pelo Hamas
- Cinco anos após a covid-19, as gerações mais jovens ainda sofrem as consequências
- Desinformação sobre vacinas, um efeito colateral duradouro da covid-19
- Trump prepara 'recorde' de decretos para seu governo
- Zverev vence Humbert e vai enfrentar Tommy Paul nas quartas de final na Austrália
- Ataque do ELN eleva número de mortos para 60 na fronteira entre Colômbia e Venezuela
- TikTok suspende acesso ao seu aplicativo nos EUA, mas confia em 'solução' de Trump
- Começa o cessar-fogo em Gaza com quase três horas de atraso
- Djokovic vence Lehecka e vai enfrentar Alcaraz nas quartas do Aberto da Austrália
- Draper abandona por lesão e Alcaraz avança às quartas do Aberto da Austrália
Casa Branca estuda novas regulamentações para gigantes da IA
As empresas líderes em Inteligência Artificial (IA) têm o dever "moral" de proteger a sociedade dos perigos potenciais desta tecnologia, disse, nesta quinta-feira (4), a vice-presidente Kamala Harris a diretores do Google, Microsoft, OpenAi e Anthropic.
"O setor privado tem o dever ético, moral e legal de garantir a segurança de seus produtos", indicou Harris em nota após se reunir com Satya Nadella (Microsoft), Sundar Pichai (Google), Sam Altman (OpenAI), Dario Amodei (Anthropic) e vários membros do governo.
Harris indicou que a IA tem o "poder de melhorar a vida cotidiana e abordar alguns dos maiores desafios da sociedade", mas também pode "aumentar drasticamente as ameaças à segurança, reduzir os direitos humanos e a privacidade e minar a confiança pública na democracia".
Ela disse que apoia, junto com o presidente Joe Biden, que passou rapidamente pela reunião, "novas potenciais regulamentações" e "nova legislação".
A Inteligência Artificial está presente há anos na vida cotidiana, das redes sociais aos eletrodomésticos de última geração até programas de recrutamento de pessoal.
Porém, o grande sucesso desde o fim do ano passado do ChatGPT, a interface de IA generativa da OpenAI, uma empresa emergente amplamente financiada pela Microsoft, foi o ponto de partida para uma corrida por sistemas cada vez mais intuitivos e eficientes, que são capazes de gerar textos, imagens e códigos de programação cada vez mais complexos.
"É bom tentarmos nos antecipar (sobre o tema da regulamentação). Não vai ser fácil, mas acho que podemos conseguir", disse Harris a jornalistas antes de entrar na Casa Branca.
O lançamento do ChatGPT provocou grade entusiasmo e preocupações em uma nova escala, em particular depois que Sam Altman, CEO da OpenAI, antecipou a próxima geração da chamada IA "geral", na qual os programas serão "mais inteligentes que os humanos em geral".
- Sem obrigações -
Os riscos da IA vão desde a discriminação até a automação de tarefas realizadas por humanos, roubo de propriedade intelectual ou desinformação sofisticada em grande escala, entre outros.
No final de 2022, a Casa Branca lançou um "Plano para uma Declaração de Direitos da IA", um pequeno documento que lista princípios gerais como proteção contra sistemas perigosos ou falíveis.
No início deste ano, o Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia (NIST), um centro afiliado ao governo, projetou uma "estrutura de gerenciamento de risco" relacionada à IA.
O presidente Biden disse no mês passado que estas empresas "claramente (...) devem garantir que seus produtos sejam seguros antes de colocá-los à disposição do público em geral".
Porém, "estas diretrizes e declarações não obrigam as empresas envolvidas a fazerem nada", destacou David Harris, que foi diretor de pesquisas em IA da Meta.
"Os próprios patrões estão exigindo mais regulamentação", observou, embora o Facebook, apesar de ter "pedido publicamente" melhorar as leis que regem a confidencialidade dos dados pessoais, "ao mesmo tempo paga lobbies que lutam contra esses projetos de lei".
A Casa Branca anunciou, nesta quinta, novos investimentos em pesquisas sobre IA e novos métodos de avaliação dos sistemas atuais.
- "Dano real" -
As gigantes da IA não negam que existam riscos, mas temem que a inovação seja sufocada por leis restritivas demais.
"A IA será utilizada por atores maliciosos, e sim, vai causar danos", disse na quarta-feira o economista-chefe da Microsoft, Michael Schwarz, durante um painel no Fórum Econômico Mundial, segundo a Bloomberg.
Porém, pediu aos legisladores que não se apressem e que quando houver um "dano real", se certifiquem de que "os benefícios da regulamentação sejam maiores do que o preço para a sociedade".
"A última vez que enfrentamos semelhante agitação social devido às tecnologias foi no início da web 2.0, em 2002", disse na quarta-feira Lina Khan, presidente da Comissão Federal do Comércio, a agência de proteção ao consumidor dos EUA.
Do outro lado do Atlântico, a Europa espera liderar novamente o caminho para a regulamentação 'ad hoc' em torno da IA, como já fez com a lei de dados pessoais.
"Não é uma corrida. Estamos trabalhando junto com nossos colegas europeus", disse um alto funcionário da Casa Branca.
R.Chavez--AT