
-
Explosão em porto deixa ao menos 14 mortos e 750 feridos no Irã
-
Trump exige que barcos dos EUA tenham trânsito livre em canais de Panamá e Suez
-
Barça vence Real Madrid (3-2) na prorrogação e conquista Copa do Rei pela 32ª vez
-
João Fonseca é eliminado por Tommy Paul na 2ª rodada do Masters 1000 de Madri
-
Lágrimas, folia e procissão em Buenos Aires para celebrar o papa que nunca voltou
-
Swiatek vence Noskova e vai às oitavas do WTA de Madri; Bia Haddad é eliminada
-
Lorient garante acesso à Ligue 1 um ano depois de seu rebaixamento
-
Presidente palestino nomeia vice da OLP pela primeira vez
-
Hamas está pronto para acordo com libertação de reféns e longa trégua
-
Montpellier é rebaixado para segunda divisão francesa
-
Explosão em porto deixa ao menos 8 mortos e 750 feridos no Irã
-
Celtic é tetracampeão escocês e iguala Rangers em número de títulos
-
Ativistas da campanha 'Just Stop Oil' se manifestam pela última vez em Londres
-
Lágrimas, folia e peregrinação em Buenos Aires para celebrar o papa que nunca voltou
-
Crystal Palace surpreende Aston Villa (3-0) e vai à final da FA Cup
-
"Pode ter sido meu último jogo em Madri", diz Djokovic após eliminação
-
Suspeito de assassinar general é preso na Rússia, diz serviço secreto
-
Newcastle retoma 3º lugar na Premier League e rebaixa Ipswich
-
Ao menos 5 mortos e mais de 500 feridos em 'grande explosão' em importante porto iraniano
-
Trump duvida da vontade de Putin de acabar com guerra na Ucrânia após encontro com Zelensky no Vaticano
-
Djokovic é eliminado por Arnaldi em sua estreia no Masters 1000 de Madri
-
Bayern vence Mainz (3-0) e fica a 2 pontos do título da Bundesliga; Leverkusen resiste
-
A Basílica de Santa Maria Maior, a última morada do papa Francisco
-
Irã e EUA concluem terceira rodada de negociações sobre programa nuclear
-
Veteranos brilham marcando gols nos torneios sul-americanos
-
Sabre de Napoleão será leiloado em Paris
-
Cerca de 50 detidos na Turquia em investigação contra prefeito opositor de Istambul
-
Para Francisco recebe multidão pela última vez
-
Papa Francisco descansa em sua última morada
-
Ao menos 4 mortos e mais de 500 feridos em explosão em porto do Irã
-
Cerimônias de despedida do papa Francisco
-
A corrida por um lugar no funeral do papa Francisco
-
Caixão do papa Francisco chega à sua última morada, após despedida acompanhada por multidão
-
Caixão do papa Francisco começa sua última viagem
-
Funeral do papa Francisco começa na presença de líderes e milhares de pessoas
-
Morte do papa provoca onda de desinformação
-
Melania Trump terá jantar no Air Force One em vez de presente de aniversário
-
Juíza determina prisão preventiva de vice-ministro indígena na Guatemala
-
Países em desenvolvimento devem buscar acordos comerciais com EUA 'o mais rápido possível', diz Banco Mundial
-
Trump diz que Rússia e Ucrânia estão 'muito perto' de acordo após conversas no Kremlin
-
Emocionado, árbitro da final da Copa do Rei denuncia pressão da Real Madrid TV
-
PSG é derrotado pelo Nice e perde invencibilidade no Campeonato Francês
-
FBI prende juíza nos EUA por obstruir prisão de imigrante mexicano
-
Arábia Saudita busca conter crise entre Índia e Paquistão após ataque
-
Ruanda e RD do Congo definem prazo de uma semana para acordo de paz
-
Defesa Civil de Gaza relata ao menos 40 mortos em bombardeios israelenses
-
Acusado de assassinar executivo de seguros médicos em NY se declara inocente
-
Terremoto deixa 20 feridos e edifícios destruídos no Equador
-
Governo da Colômbia admite que política de paz "não deu certo"
-
ONU e 16 ONGs condenam prisão de vice-ministro indígena na Guatemala

G7: novas sanções americanas contra 'máquina de guerra' russa
Novas sanções dos Estados Unidos contra a "máquina de guerra" russa foram anunciadas, nesta sexta-feira (19), como parte de um aumento da pressão sobre Moscou pelo G7, informou uma autoridade da Casa Branca, pouco antes do início de uma reunião do grupo no Japão, que contará com a presença do presidente Joe Biden.
Todos os Estados que integram o G7, cujos líderes participarão de uma reunião de cúpula na cidade de Hiroshima, preparam novas medidas, e os Estados Unidos contribuem com um pacote de sanções que "tornarão ainda mais difícil para a Rússia alimentar sua máquina de guerra", afirmou a fonte. As medidas americanas visam a "restringir significativamente o acesso da Rússia aos produtos necessários à sua capacidade de combate", destacou.
Os Estados Unidos irão proibir, concretamente, as exportações americanas para 70 entidades na Rússia e em outros países. Também irão aplicar 300 sanções contra diversos alvos, "pessoas, organizações, embarcações e aviões", na Europa, Ásia e no Oriente Médio.
Os países ocidentais adotaram uma série de sanções sem precedentes contra a Rússia desde a invasão à Ucrânia, em fevereiro de 2022, com o objetivo de afetar economicamente aquele país, ao reduzir a receita gerada pelo petróleo e desorganizar sua indústria de defesa. Sua preocupação, agora, é impedir que a Rússia evite as sanções, e as medidas americanas mais recentes também têm como objetivo diminuir as chances de que isto ocorra.
Os Estados Unidos buscam "pressionar o setor financeiro russo e a capacidade russa de produção de energia a médio e longo prazos", ressaltou a fonte da Casa Branca. Trata-se, também, de "manter o congelamento dos ativos soberanos" russos.
- Chegada dos líderes -
Os líderes do G7 começaram a desembarcar no Japão nesta quinta-feira (18) para a reunião de cúpula em Hiroshima, que pretende debater sanções mais severas contra a Rússia e avaliar medidas de proteção diante da "coerção econômica" da China.
Na reunião de cúpula desta sexta-feira, os líderes tentarão estabelecer uma frente unida diante da Rússia e China. Também irão discutir outras questões urgentes, mas que não geram consenso no grupo.
A reunião contará com a presença de representantes da União Europeia (UE). Além de Lula, o Japão também convidou os governantes de Índia e Indonésia, entre outros países, para tentar uma aproximação do G7 com os países em desenvolvimento nos quais a China faz grandes investimentos.
O Brasil retorna a um encontro do G7 depois de 14 anos. A última vez havia sido com o próprio petista, em 2009.
De acordo com agenda divulgada pelo Palácio do Planalto, Lula terá sessões de trabalho com os líderes dos países presentes na cúpula e também manterá um agenda intensa de encontros bilaterais nos três dias do evento com o presidente francês, Emmanuel Macron, o chanceler alemão, Olaf Scholz, e o premier japonês.
Paralelamente à reunião de cúpula, Lula também se reunirá com empresários e banqueiros japoneses.
O presidente americano, Joe Biden, desembarcou em Hiroshima nesta quinta-feira e se tornou o segundo chefe de Estado do país, depois de Barack Obama, a visitar a cidade que foi destruída por uma bomba atômica lançada pelos americanos em 1945.
"Nós defendemos valores compartilhados, incluindo o apoio ao povo da Ucrânia que defende seu território soberano e responsabilizar a Rússia por sua agressão brutal", disse Biden durante uma reunião com Kishida.
Os Estados Unidos e seus aliados enviaram armas à Ucrânia para fortalecer a defesa do país, mas a aguardada contraofensiva das tropas de Kiev não foi concretizada até o momento. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, deve discursar por videoconferência.
O chefe de governo da Alemanha, Olaf Scholz, disse que o tema é evitar que as sanções sejam contornadas. Já um funcionário da UE informou que será discutido um bloqueio à exportação de diamantes russos, um comércio que somou US$ 5 bilhões (R$ 25 bilhões) em 2021.
- Sombra nuclear -
As ameaças reiteradas de Putin de usar armas nucleares foram condenadas pelo G7 e minimizadas por alguns analistas, que consideram o discurso uma tentativa de minar o apoio internacional à Ucrânia.
A visita dos líderes ao Parque Memorial da Paz de Hiroshima na sexta-feira destacará o tema: o local é uma recordação do ataque com uma bomba nuclear de 1945, que destruiu a cidade e matou quase 140.000 pessoas.
Espera-se que as conversas sobre a China se concentrem nos esforços para proteger as economias do G7 mediante uma diversificação das redes de abastecimento e dos mercados.
Em suas disputas com países como Austrália e Canadá, o presidente chinês, Xi Jinping, mostrou-se disposto a bloquear ou desacelerar o comércio e a estabelecer a cobrança de tarifas sem anúncio prévio e sem apresentar explicações.
Os Estados Unidos adotaram uma postura agressiva ao bloquearem o acesso da China aos semicondutores mais avançados. Mas os países europeus, em particular Alemanha e França, querem assegurar que as medidas não impliquem o rompimento dos vínculos com a China, um dos maiores mercados do mundo.
B.Torres--AT