- Genoa demite técnico Alberto Gilardino
- Xi pede laços ‘estratégicos’ entre China e Alemanha durante reunião com Scholz no G20
- Ucrânia dispara mísseis americanos de longo alcance contra território russo
- Polícia e civis haitianos matam 28 membros de gangues na capital
- Vini Jr. pede união para que Seleção volte ao 'topo' do futebol
- No G20, Lula pede que COP29 chegue a acordos sobre o clima
- Português João Palhinha sofre lesão e vira desfalque para o Bayern
- Tratores saem às ruas na França para dizer 'não ao Mercosul'
- Federer a Nadal: 'Tenho algumas cosias a compartilhar antes de me emocionar'
- Presidente do Paraguai está 'bem' de saúde após ser hospitalizado durante cúpula do G20
- Sociedade deve 'mudar sua atitude sobre o estupro', diz Gisèle Pelicot
- Reis da Espanha são aplaudidos ao voltar à região devastada em Valência
- Conselho de Supervisão de Meta ordena republicação de imagens de atentado em Moscou
- PF prende militares destacados para o G20 no Rio por suposto plano para matar Lula em 2022
- Juiz de Nova York deve decidir caso de ex-atriz pornô contra Trump ou abandoná-lo
- Ucrânia promete nunca se render e Rússia volta a impor ameaça nuclear
- Reis voltam à região devastada em Valência após primeira visita caótica
- Emissário dos EUA chega ao Líbano para discutir trégua entre Israel e Hezbollah
- COP29 busca solução para bloqueio após um G20 sem avanços
- Atropelamento deixa várias crianças feridas na China
- Tribunal de Hong Kong condena 45 ativistas pró-democracia
- Argentino paga US$ 11,4 milhões por escultura de Leonora Carrington
- Maduro diz que libertações após crise eleitoral buscam 'justiça'
- Presidente paraguaio passa mal no G20 e é hospitalizado no Rio
- Acordo com o Mercosul: França 'não está isolada', afirma Macron
- Pontos-chave da declaração final do G20
- G20 fica longe de destravar COP29 apesar dos pedidos para conter crise climática
- França elogia decisão dos EUA de permitir uso de mísseis pela Ucrânia
- G20 cooperará para que super-ricos paguem impostos 'efetivamente'
- Espanha termina ano invicta; Croácia e Dinamarca vão às quartas da Liga das Nações
- Bombardeio israelense deixa cinco mortos no centro de Beirute
- G20 alerta para papel da IA na desinformação e nos discursos de ódio
- Brasil e Uruguai, um duelo de grande rivalidade para afastar de vez a crise
- Croácia e Dinamarca completam quartas de final da Liga das Nações
- Trump prevê declarar estado de emergência e usar exército para deportar migrantes
- Kane acredita que seguirá defendendo a Inglaterra após a Copa de 2026
- Nadal garante que está na Davis para 'ajudar a vencer', não para se despedir
- Biden anuncia compromisso 'histórico' com fundo para países mais pobres
- Alcaraz diz que Copa Davis será emocionante por aposentadoria de Nadal
- Supercopa da França será disputada em janeiro no Catar
- Líderes do G20 tiram foto de família no Rio sem Joe Biden
- Bombardeio israelense deixa ao menos 5 mortos no centro de Beirute
- Tempestade tropical deixa quatro mortos em Honduras e Nicarágua
- Coreia do Sul extradita cidadão russo aos EUA por propagação de ransomware
- Governo da Venezuela denuncia ataques contra instalações petrolíferas e culpa oposição
- Boeing inicia demissões para reduzir 10% dos funcionários
- Partido opositor pede anulação das eleições gerais de outubro em Moçambique
- Rússia afirma que EUA inflama conflito ao permitir que Ucrânia utilize mísseis americanos
- Trump prevê declarar estado de emergência e utilizar exército para deportar migrantes
- Tempestade tropical Sara deixa dois mortos e mais de 120.000 afetados em Honduras
Governo de Gaza reporta dezenas de mortos em bombardeios israelenses no sul
Israel realizou bombardeios que resultaram na morte de 70 pessoas nesta segunda-feira (22) em Khan Yunis, sul da Faixa de Gaza, após pedir que a população deixe a área, informou o Ministério da Saúde do governo do Hamas.
Os bombardeios ocorreram enquanto o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, seguia para Washington, onde fará um discurso no Congresso na quarta-feira, após mais de nove meses de guerra entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza.
O líder israelense considerou, ao partir de Israel, que se trata de uma "viagem muito importante", em um momento de "grande incerteza política" devido à decisão do presidente democrata Joe Biden de não se candidatar à reeleição nas eleições de novembro.
Netanyahu se encontrará com Biden nesta terça-feira, informou seu gabinete. A guerra tem deixado tensas as relações entre Israel e os Estados Unidos, seu principal aliado e apoiador incondicional.
Nos últimos meses, Washington expressou divergências devido à resposta devastadora de Israel ao ataque mortal de milicianos islamistas ao sul do país em 7 de outubro.
Os Estados Unidos insistem especialmente na necessidade de proteger civis e permitir a entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza, governada pelo Hamas desde 2007.
"A atmosfera nunca esteve tão tensa" nas relações bilaterais, comentou Steven Cook, especialista do think tank Council on Foreign Relations.
- 'Basta!' -
Em Gaza, a ofensiva israelense contra o Hamas e outros grupos palestinos continua sem pausa, inclusive em áreas que Israel afirmava ter sob controle.
O Exército israelense ordenou hoje a evacuação de setores de Khan Yunis, indicando que estava prestes a lançar "uma operação intensiva contra organizações terroristas", após o lançamento de foguetes contra Israel.
Os militares precisaram que os habitantes desses setores deveriam se deslocar para o oeste, em direção à zona costeira conhecida pelas forças israelenses como "zona humanitária" de Al Mawasi.
Moradores do leste de Khan Yunis expressaram sua angústia à AFP. "Saímos em pânico. Gaza acabou. Gaza está morta. Não resta mais nada. Basta!", exclamou Hasan Qudayh.
"Vamos viver na rua. Não aguentamos mais esses deslocamentos", lamentou Yusef Abu Taimah, que deixou a cidade juntamente com a família, em sua quarta evacuação.
Segundo o Ministério da Saúde de Gaza, pelo menos 70 pessoas morreram e mais de 200 ficaram feridas nos bombardeios israelenses em Khan Yunis nesta segunda-feira.
A guerra em Gaza eclodiu em 7 de outubro, quando milicianos do Hamas mataram 1.197 pessoas, a maioria civis, e sequestraram 251 no sul de Israel, segundo um levantamento da AFP baseado em dados oficiais israelenses.
O Exército israelense estima que 116 pessoas sigam em cativeiro em Gaza, incluindo 42 que estariam mortas.
Em resposta, Israel prometeu destruir o Hamas, considerado uma organização "terrorista" pelos Estados Unidos, Israel e a União Europeia, e lançou uma ofensiva que já matou mais de 39.000 pessoas em Gaza, também em sua maioria civis, segundo o Ministério da Saúde do território palestino.
- Reféns mortos -
O Fórum israelense de famílias de reféns anunciou nesta segunda-feira que dois homens mantidos em Gaza - Yagev Buchstab, 35 anos, e Alex Dancyg, 76 - morreram em cativeiro.
Os familiares dos reféns pressionam Netanyahu há meses para fechar um acordo que permita o retorno deles para casa. Estados Unidos, Catar e Egito tentam impulsionar negociações por um cessar-fogo que também garanta a libertação de reféns.
Uma delegação israelense viajará nesta quinta-feira a Doha para dar continuidade a essas negociações indiretas, informou uma fonte ligada às discussões.
A visita de Netanyahu aos Estados Unidos ocorre também após rebeldes huthis do Iêmen e o Hezbollah libanês, aliados do Irã, abrirem frentes contra Israel em apoio aos palestinos de Gaza.
No sábado, Israel reivindicou um ataque ao Iêmen, depois de bombardear o porto de Hodeida, no oeste do país.
O bombardeio resultou em seis mortos e dezenas de feridos, em resposta a um ataque dos huthis na sexta-feira em Tel Aviv que deixou um morto.
W.Morales--AT