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Centenas de palestinos fogem de Jenin no terceiro dia de operação israelense
Centenas de palestinos abandonaram, nesta quinta-feira (23), o acampamento de refugiados de Jenin, na Cisjordânia, segundo um funcionário local, em meio a uma operação do exército israelense contra grupos armados.
A incursão militar, batizada de "Muro de Ferro" e que conta com retroescavadeiras, aviões e veículos blindados, foi iniciada dois dias após o início de uma trégua entre Israel e o movimento islamista palestino Hamas na Faixa de Gaza.
A operação visa "erradicar o terrorismo em Jenin", declarou o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, em referência àquela cidade e ao campo de refugiados no norte da Cisjordânia, território palestino ocupado por Israel desde 1967.
"Centenas de moradores do campo começaram a sair depois que o exército israelense ordenou que eles evacuassem, por meio de alto-falantes em drones e veículos", declarou o governador de Jenin, Kamal Abu al Rub.
Salim Al Sadi, membro do comitê de gestão do campo, confirmou as ordens de evacuação. "Pediram aos moradores do campo que saíssem antes das 17h locais (12h de Brasília) e há dezenas de pessoas que começaram a ir embora".
Contatado pela AFP, o Exército israelense desmentiu essa medida. "Por enquanto, não temos informações sobre a ordem de evacuação dos moradores de Jenin".
- "Tentáculos de polvo" -
Grupos de palestinos começaram a fugir a pé da região de Jenin na quarta-feira, segundo imagens da AFP.
O Exército israelense indicou nesta quinta que matou dois combatentes da Jihad Islâmica na periferia de Jenin, ambos acusados de terem assassinado três israelenses em um ataque em janeiro.
O último balanço do Ministério da Saúde da Autoridade Palestina, divulgado na noite de terça-feira, registrou 10 mortos durante a operação.
Por sua vez, o Exército israelense disse, na quarta-feira, ter "atacado mais de dez terroristas".
O ministro israelense da Defesa, Israel Katz, justificou a operação em Jenin por uma "mudança na abordagem de segurança" do Exército na Cisjordânia.
"Vamos atacar decisivamente os tentáculos de polvo até que sejam cortados", afirmou.
A operação começou um dia após a posse do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que em seu primeiro mandato propôs um acordo para o conflito palestino-israelense que previa a anexação de partes da Cisjordânia ao Estado de Israel.
- "Apoio firme" -
O chefe da diplomacia de Trump, Marco Rubio, prometeu um "apoio firme" dos Estados Unidos a Israel durante uma conversa telefônica com Netanyahu.
Rubio também "parabenizou o primeiro-ministro pelos sucessos de Israel contra o Hamas e o Hezbollah e se comprometeu a trabalhar incansavelmente para ajudar a libertar todos os reféns que continuam cativos em Gaza".
No domingo, justamente na véspera da posse de Trump, entrou em vigor uma trégua entre Israel e Hamas após 15 meses de guerra, em virtude de um acordo que também prevê a troca de reféns israelenses por prisioneiros palestinos.
O acordo, esboçado em maio pelo ex-presidente Joe Biden, foi finalmente fechado graças aos esforços conjuntos das equipes diplomáticas de ambas as administrações.
Embora tenha se mostrado confiante a princípio, o mandatário republicano disse na segunda-feira, pouco depois de tomar posse, que confiava pouco na duração da trégua.
Três mulheres israelenses, entre as dezenas de reféns que continuam em Gaza desde 7 de outubro de 2023, foram libertadas no domingo, em troca de 90 prisioneiros palestinos. A próxima troca está prevista para sábado.
Em uma das primeiras decisões de seu segundo mandato, Trump pôs fim às sanções impostas por Biden a colonos israelenses extremistas da Cisjordânia por ataques contra palestinos.
A violência na Cisjordânia se intensificou desde o início da guerra na Faixa de Gaza, desencadeada em 7 de outubro de 2023 pelo ataque do Hamas ao sul de Israel.
Ao menos 850 palestinos morreram na Cisjordânia pelas mãos do Exército israelense ou de colonos desde então, segundo o Ministério da Saúde palestino.
Pelo menos 29 israelenses, incluindo soldados, faleceram em ataques palestinos ou operações militares durante esse período, de acordo com as autoridades de Israel.
A.O.Scott--AT