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Europeus se aproximam de "consenso" para apoiar exército ucraniano após a guerra, diz França
Os países europeus estão se aproximando de um "consenso muito amplo" para apoiar o exército ucraniano a manter a segurança quando acabar a guerra com a Rússia, afirmou nesta quarta-feira (12) o ministro francês da Defesa, após uma reunião em Paris com quatro de seus pares europeus.
O encontro contou com a participação dos ministros da Defesa da França, Reino Unido, Alemanha, Itália e Polônia.
O vice-ministro de Defesa ucraniano, Serhii Boiev, participou por videoconferência.
Os ministros afirmaram estar cientes do desafio que representa a nova administração de Donald Trump nos Estados Unidos, que busca dialogar diretamente com a Rússia para encerrar a guerra desencadeada pela invasão russa de fevereiro de 2022, e ressaltaram que a Europa pode se defender sozinha.
"Obviamente, está surgindo um consenso muito amplo [...] de que a principal garantia para a segurança da Ucrânia é, obviamente, o próprio exército ucraniano", declarou à imprensa o ministro francês da Defesa, Sébastien Lecornu, descartando qualquer "desmilitarização" da Ucrânia após o conflito.
"Até agora, cerca de quinze países demonstraram interesse em continuar com esse processo", disse Lecornu, referindo-se às opções propostas para uma "estrutura de segurança" destinada a implantar um "cessar-fogo duradouro" na Ucrânia.
Por sua vez, o ministro polonês da Defesa, Wladyslaw Kosiniak-Kamysz, aplaudiu a "unidade real do continente" frente à ameaça que a Rússia possa representar.
E seu par alemão, Boris Pistorius, se declarou "convicto de que, se agirmos agora, se escolhermos a segurança da Europa acima dos detalhes do interesse nacional, sairemos dessa situação mais fortalecidos".
"Nas próximas semanas, vocês verão que os aliados europeus se aproximarão ainda mais", apontou o secretário britânico da Defesa, John Healey.
Os participantes emitiram um comunicado conjunto no qual afirmam que decidiram "seguir comprometidos com a Otan como pedra angular da defesa coletiva".
"O compromisso dos Estados Unidos é essencial nesse sentido", disseram.
A reunião aconteceu um dia após a Ucrânia aceitar um plano proposto pelos Estados Unidos, durante conversas na Arábia Saudita, para instaurar um cessar-fogo de 30 dias.
O.Brown--AT