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França pede a China para convencer a Rússia a negociar com a Ucrânia
O ministro das Relações Exteriores francês pediu ao seu homólogo chinês nesta quinta-feira (27) em Pequim que ajude a convencer a Rússia a negociar o fim da guerra na Ucrânia.
O chanceler francês, Jean-Noël Barrot, disse que manteve conversas "francas, construtivas e profundas" com Wang Yi e pediu coordenação entre os dois países para "promover uma paz justa e duradoura na Ucrânia".
"A China também tem um papel a desempenhar para convencer a Rússia a comparecer à mesa de negociações com propostas sérias e de boa-fé", acrescentou Barrot.
A visita do ministro a Pequim demonstra o interesse dos dois países em estreitar as relações, apesar da pressão francesa para que o gigante asiático reconsidere sua aliança com Moscou, fortalecida desde o início da guerra.
A China se declara um país neutro no conflito, embora sua proximidade política e econômica com a Rússia tenha levado a Otan a considerá-la um "facilitador decisivo" desta guerra, que Pequim nunca condenou.
Barrot reconheceu que há "diferenças" entre os dois países sobre esta questão e muitas outras, mas disse que "devem trabalhar juntos para promover o diálogo".
"Diante de desafios políticos, econômicos e de segurança, uma nova Europa está emergindo rapidamente. Sua única bússola é a autonomia estratégica", disse o chefe da diplomacia francesa a seu interlocutor.
Wang alertou que "a situação internacional mudou novamente e se tornará ainda mais caótica". Diante desse cenário, defendeu que ambos os países "aliem-se ao multilateralismo" e "trabalhem juntos pela paz e pelo desenvolvimento mundial".
A conversa também abordou as relações econômicas no contexto da guerra tarifária lançada pelos Estados Unidos de Donald Trump e as atuais tensões comerciais entre a União Europeia e a China.
Bruxelas impôs tarifas adicionais sobre as importações de veículos elétricos da China, que respondeu com medidas semelhantes contra produtos europeus, incluindo o conhaque francês.
"A França se opõe a todas as formas de guerra comercial e defende o diálogo sobre questões comerciais, em particular entre a União Europeia e a China", disse Barrot.
Mais tarde, o chefe da diplomacia francesa se encontrou com o primeiro-ministro chinês, Li Qiang, que pediu o fortalecimento da cooperação entre "dois grandes países independentes e responsáveis", à medida que "a instabilidade e a incerteza aumentam".
H.Gonzales--AT