
-
Suprema Corte dos EUA permite deportar imigrantes sob lei do século XVIII
-
Líderes indígenas mundiais pedem mesmo peso que chefes de Estado na COP30
-
Dunga, Casillas, Forlán e Higuita serão introduzidos no Hall da Fama do Futebol no México
-
Trump anuncia diálogo com Irã sobre programa nuclear, com primeiro encontro no sábado
-
Suprema Corte dos EUA permite deportação de imigrantes sob lei do século XVIII
-
Mundo registra recorde de execuções desde 2015, segundo Anistia Internacional
-
Panamá diz que empresa chinesa descumpriu contrato para operar portos no canal
-
Suprema Corte dos EUA bloqueia ordem de repatriar imigrante de El Salvador
-
Sporting fica no empate com Braga e Benfica abre 2 pontos na liderança do Português
-
Cortes na ajuda dos EUA são 'sentença de morte para milhões', diz ONU
-
EUA pede à Suprema Corte bloquear ordem de repatriar imigrante de El Salvador
-
Com sonho da tríplice coroa, Inter de Milão encara Bayern em Munique pelas quartas da Champions
-
Newcastle vence Leicester e se aproxima da zona da Champions
-
Trump afirma manter negociações "diretas" com o Irã sobre programa nuclear do país
-
Napoli empata com Bologna e perde chance de encostar na Inter
-
Klinsmann coloca Harry Kane no 'top 3' de favoritos à Bola de Ouro
-
Boeing evita processo civil por acidente da Ethiopian Airlines
-
Presidente do Uruguai pede unidade latino-americana perante a incerteza
-
'Não temos medo de jogos com grande pressão', diz Ancelotti
-
Democratas criam 'gabinete de guerra' para enfrentar 'mentiras' de Trump
-
Técnico da Inter coloca Bayern como favorito ao lado do Real Madrid na Champions
-
Para Crescente Vermelho palestino, Exército de Israel atirou 'para matar' em socorristas em Gaza
-
Tarifas de Trump provocam temor de 'banho de sangue' político entre aliados
-
As reivindicações do Top 20 sobre divisão de premiações no tênis
-
França, Egito e Jordânia se opõem a deslocamento de habitantes de Gaza
-
Líderes indígenas do mundo reivindicam mesmo peso que chefes de Estado na COP30
-
Trump ameaça China com tarifa adicional de 50%
-
Robert de Niro receberá Palma de Ouro honorária em Cannes
-
Clem Burke, baterista do Blondie, morre aos 70 anos
-
Bolsas asiáticas e europeias desabam pela guerra comercial de Trump
-
Lautaro Martínez é multado pela federação italiana por blasfêmia
-
Trump recebe Netanyahu com guerra comercial e Gaza na agenda
-
LaLiga recorre para que Dani Olmo não jogue até o final da temporada
-
Suprema Corte britânica rejeita recurso de Cuba em caso contra fundo de investimentos CRF
-
Matematicamente rebaixado, Southampton demite técnico Ivan Juric
-
UE busca resposta unitária ao desafio das tarifas dos EUA
-
ATP publica ranking sem grandes mudanças no Top 20 antes do Masters de Monte Carlo
-
Indústria musical tenta enfrentar os abusos da IA, com pouco sucesso
-
Mulher que acusou Daniel Alves também recorre da absolvição do ex-jogador
-
Amadas no Texas, as caminhonetes serão afetadas pelas tarifas de Trump
-
Sobrevivente do campo nazista de Buchenwald recorda sua libertação 80 anos depois
-
Charles III inicia visita à Itália após susto durante tratamento contra o câncer
-
Principais crises nas Bolsas desde o crash de 1929
-
ONU: cortes na ajuda ameaçam batalha contra mortalidade materna
-
China promete permanecer como local 'seguro' para investimentos estrangeiros
-
Tribunal reduz pena de prisão de soldado americano na Rússia
-
Bolsas asiáticas e europeias desabam por temor de guerra comercial em larga escala
-
China desistiu de acordo sobre TikTok por causa das tarifas dos EUA, diz Trump
-
GA-ASI expande a capacidade de disparo do MQ-9B SeaGuardian®
-
Bolsonaro reúne milhares na Avenida Paulista e ataca STF

Operações de resgate continuam após terremoto que deixou 1.700 mortos em Mianmar
Os serviços de emergência continuam as buscas, neste domingo (30), pelas vítimas do terremoto de sexta-feira, que deixou pelo menos 1.700 mortos em Mianmar e também foi sentido em Bangcoc, onde 18 pessoas morreram.
Apesar da chegada gradual da ajuda internacional, o número de mortos pode continuar aumentando, em um país onde grande parte da população vive próxima à Falha de Sagaing, onde as placas indiana e eurasiática se encontram.
Desde o golpe de Estado de 2021, Mianmar também está atolada em um conflito civil que dizimou seu sistema de saúde.
O terremoto da tarde de sexta-feira teve magnitude 7,7 e ocorreu em pouca profundidade, o que aumentou seu impacto. Poucos minutos depois, houve outro tremor, de magnitude 6,7.
De acordo com os últimos números da junta militar birmanesa, há 1.700 mortos, 3.400 feridos e 300 desaparecidos.
Na cidade de Mandalay, próxima ao epicentro e uma das mais afetadas, o terremoto causou o desabamento de prédios e pontes e rachaduras nas estradas.
Neste domingo por volta das 14h00 (04h30 no horário de Brasília), outra réplica, de magnitude 5,1, segundo o Serviço Geológico dos EUA, fez com que as pessoas corressem para as ruas novamente e interrompeu temporariamente os esforços de resgate.
Em um prédio parcialmente destruído na cidade, onde 180 monges estavam sendo examinados, as equipes de resgate birmanesas e chinesas continuam procurando por sinais de vida.
Até agora, 21 pessoas foram encontradas vivas e 13 mortas, de acordo com uma autoridade.
"Quero ouvir o som da voz dele rezando", disse San Nwe Aye, a irmã de 48 anos de um monge desaparecido, que aguarda notícias.
- "Grave escassez" de suprimentos -
As agências internacionais alertaram que Mianmar não tem recursos para lidar com um desastre dessa magnitude. Antes do terremoto, as Nações Unidas já estimavam que cerca de um terço da população estaria em risco de fome em 2025.
Uma "grave escassez" de suprimentos médicos dificulta a ajuda, alertou a ONU, ao afirmar que os socorristas não têm equipamentos de trauma, bolsas de sangue, anestésicos e medicamentos essenciais.
As operações de resgate também são prejudicadas pelos danos a hospitais e infraestrutura de saúde, assim como estradas e redes de comunicação.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) enviou com urgência quase três toneladas de suprimentos médicos para hospitais em Mandalay e Naypyidaw, a capital, onde milhares de feridos estão sendo tratados.
A China enviou 82 socorristas e prometeu US$ 13,8 milhões (R$ 79,5 milhões) em ajuda. A Cruz Vermelha lançou um apelo para arrecadar US$ 100 milhões (R$ 576 milhões).
O Governo de Unidade Nacional (NUG), um grupo de oposição, pediu um cessar-fogo parcial de duas semanas a partir deste domingo para facilitar os esforços de resgate.
A quase mil quilômetros de Mandalay, em Bangcoc, os socorristas ainda esperam retirar com vida os trabalhadores do local onde um arranha-céu de 30 andares em construção desabou. A operação mobilizou grandes escavadeiras mecânicas, cães farejadores e drones térmicos para detectar sinais de vida.
O terremoto também causou rachaduras e enfraqueceu a estrutura de muitos edifícios.
Pelo menos 18 pessoas morreram na capital tailandesa, segundo as autoridades municipais, e 78 continuam desaparecidas.
A maioria dos mortos em Bangcoc eram trabalhadores que morreram no desabamento do prédio, localizado no distrito de Chatuchak, perto de um mercado muito popular entre os turistas.
burx-ah-vgu/thm/pc/mb/aa
M.King--AT