
-
Candidata à Presidência do Equador denuncia mudanças em sua equipe de segurança
-
Mulher denuncia jogador Payet, do Vasco, por "violência física e psicológica"
-
Qual é o plano dos europeus para a 'força de segurança' na Ucrânia?
-
China eleva tarifas sobre produtos dos Estados Unidos para 125%
-
Bogotá completa um ano de racionamento hídrico por mudanças climáticas
-
Restos mortais de jovem africano lançam luz sobre passado escravista do Uruguai
-
Bolsonaro é transferido a hospital por 'fortes dores' abdominais
-
República Dominicana tenta agilizar entrega de corpos após desabamento de boate
-
Putin e enviado de Trump discutirão como acabar com a guerra na Ucrânia
-
O que houve com as penitenciárias ao estilo Bukele do presidente Noboa no Equador?
-
Alcaraz derrota Fils e enfrenta Davidovich na semifinal em Monte Carlo
-
Irmãos Menéndez enfrentam audiência nos EUA em busca de nova sentença
-
Na constelação de Virgem, o intrigante 'despertar' de um buraco negro
-
Di María e Paredes são investigados por apostas ilegais na Itália
-
Netflix contesta na justiça as regras rígidas de transmissão de obras audiovisuais na França
-
VTubers, divas digitais japonesas tentam conquistar o Ocidente
-
Enviado dos EUA Steve Witkoff realiza reuniões na Rússia
-
Papa Francisco, ainda em recuperação, 'feliz' de sair e encontrar pessoas
-
Irã pede acordo 'real e justo' com os EUA nas negociações sobre seu programa nuclear
-
China eleva tarifas sobre os produtos dos Estados Unidos para 125%
-
Executivo espanhol da Siemens morre ao lado da família em acidente de helicóptero em Nova York
-
Afeganistão executa quatro homens condenados por assassinato
-
Senado americano aprova nomeação de candidato de Trump para comandar as Forças Armadas
-
Mohamed Salah assina novo contrato de dois anos com o Liverpool
-
Xi Jinping diz que China e UE devem resistir à 'intimidação
-
Dois torcedores morrem em tumulto em Santiago e Colo Colo-Fortaleza é cancelado
-
Trump ameaça México com 'tarifas' e 'sanções' por disputa envolvendo água
-
Clínica australiana de FIV admite que transferiu embrião errado
-
Dois torcedores morrem em tumulto no estádio e Colo Colo-Fortaleza é suspenso
-
Panamá vai permitir militares dos EUA em áreas adjacentes ao Canal
-
Indígenas e ambientalistas pedem acordo na COP30 pelo fim dos combustíveis fósseis
-
Protecionismo de Trump favorece acordo UE-Mercosul, diz presidente do Uruguai
-
Abalados após derrotas na Champions, Bayern e Dortmund duelam pela 29ª rodada da Bundesliga
-
Queda de helicóptero turístico em Nova York deixa 6 mortos
-
Dupla Hamilton-Leclerc, da Ferrari, confia numa reação da equipe no GP do Bahrein
-
Academia concederá Oscar a dublês de ação a partir de 2028
-
Dérbi de Roma esquenta 'Top 4' do campeonato italiano
-
Mbappé consegue embargo cautelar de € 55 milhões contra PSG
-
Príncipe Harry faz visita-surpresa à Ucrânia
-
Queda de helicóptero no rio Hudson, em NY, deixa seis mortos
-
Lyon arranca empate (2-2) contra United na ida das quartas da Liga Europa
-
República Dominicana se despede das vítimas do desabamento em casa noturna
-
Papa faz visita surpresa à Basílica de São Pedro
-
Misteriosa 'partícula fantasma' seria mais leve do que se acreditava
-
Assessor de Khamenei diz que Irã pode expulsar inspetores da ONU
-
Barça eufórico e Real Madrid ferido voltam suas atenções para LaLiga
-
Trump promete aos americanos que política tarifária terá final feliz
-
Leo Beenhakker, ex-técnico do Real Madrid e da seleção holandesa, morre aos 82 anos
-
Conmebol investiga Palmeiras por gesto racista de torcedor na Libertadores
-
'Não estou bem', disse Maradona a um médico semanas antes de morrer

Irã rejeita proposta de Trump de negociações diretas com EUA
O Irã se recusou, neste domingo (6), a negociar diretamente com os Estados Unidos sobre seu programa nuclear, apesar das ameaças do presidente Donald Trump de bombardear o país se um acordo não for alcançado.
"Não haveria sentido em negociações diretas com uma parte que constantemente ameaça usar a força (...) e cujos vários funcionários expressam posições contraditórias", disse o ministro das Relações Exteriores, Abbas Araqchi, no sábado, em uma declaração publicada por seu ministério neste domingo.
"Mas continuamos comprometidos com a diplomacia e estamos prontos para tentar o caminho das negociações indiretas", acrescentou.
As potências ocidentais, lideradas pelos Estados Unidos, há décadas acusam o Irã de querer adquirir armas nucleares.
Teerã, no entanto, rejeita essas acusações e afirma que suas atividades nucleares são apenas para fins civis.
No mês passado, Trump enviou uma carta aos líderes iranianos pedindo negociações sobre seu programa nuclear. Mas, ao mesmo tempo, ameaçou bombardear a República Islâmica se a diplomacia falhar e impôs sanções adicionais contra o setor petrolífero iraniano.
Irã e Estados Unidos, aliados próximos durante a monarquia Pahlavi, não mantêm relações diplomáticas desde 1980, um ano após a Revolução Islâmica.
Os dois países trocam informações indiretamente por meio da embaixada suíça em Teerã. O Sultanato de Omã e o Catar também desempenharam um papel de mediação no passado.
- "Qual o objetivo de fazer ameaças?" -
A carta de Trump foi entregue ao Irã por meio dos Emirados Árabes Unidos.
O presidente americano disse na quinta-feira que preferiria "negociações diretas" com o Irã.
"É mais rápido e você tem uma compreensão muito melhor do outro lado do que se passar por intermediários", argumentou o republicano.
Os iranianos "queriam intermediários", mas "não acho que esse ainda seja o caso", acrescentou Trump a bordo do Air Force One.
"Se você quer negociar, qual é o objetivo de fazer ameaças?", questionou no sábado o presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, eleito no ano passado com a promessa de retomar o diálogo com as potências ocidentais. O objetivo é obter uma flexibilização das sanções que reavivará a economia.
Em 2015, o Irã fechou um acordo com os membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU (China, Rússia, Estados Unidos, França e Reino Unido) e com a Alemanha para supervisionar suas atividades nucleares.
O texto previa uma flexibilização das sanções em troca do monitoramento das atividades nucleares do Irã.
Mas em 2018, Trump retirou seu país do acordo durante seu primeiro mandato e restabeleceu as sanções. Em retaliação, Teerã se distanciou do texto e acelerou seu programa nuclear.
O Irã não está buscando adquirir armas nucleares, mas "não terá opção a não ser fazê-lo" se for atacado pelos Estados Unidos, alertou Ali Larijani, conselheiro próximo do líder supremo iraniano, aiatolá Ali Khamenei, na segunda-feira.
M.O.Allen--AT