
-
Vargas Llosa e seu tempo como jornalista na Agence France-Presse
-
'Um gênio das letras': as reações à morte de Mario Vargas Llosa
-
Trump recebe Bukele para fortalecer amizade e pacto migratório
-
Daniel Noboa e o desafio de apaziguar um Equador dividido após a reeleição
-
Atendimento psiquiátrico na Ucrânia à beira do colapso devido à guerra
-
Bolsonaro deixa UTI após cirurgia 'concluída com sucesso'
-
Chefe da diplomacia do Irã viajará para Moscou para discutir as negociações com EUA
-
Política, outra grande paixão de Mario Vargas Llosa
-
Trump diz que ninguém está livre de tarifas mas os mercados operam em alta
-
Principais obras do peruano Mario Vargas Llosa
-
Xi alerta que protecionismo 'não leva a lugar nenhum' no início de viagem pelo sudeste asiático
-
Ex-presidente sul-coreano nega insurreição em julgamento penal
-
As principais datas na vida de Mario Vargas Llosa
-
Noboa, o jovem presidente que conquistou o poder no Equador com a promessa de sufocar o narcotráfico
-
Bolsas asiáticas fecham em alta e mercados europeus seguem a tendência
-
Vargas Llosa, o último escritor do 'boom' latino-americano
-
Daniel Noboa é reeleito presidente do Equador; rival não admite derrota
-
Mario Vargas Llosa, vencedor do Nobel de Literatura, morre aos 89 anos
-
Cirurgia de Bolsonaro foi concluída com sucesso, anuncia Michelle
-
Noboa lidera segundo turno no Equador
-
Polícia dos EUA prende homem por incêndio na residência oficial de governador
-
Noboa lidera segundo turno no Equador (parcial)
-
Equador inicia contagem de votos do segundo turno presidencial
-
Irã: negociações sobre programa nuclear continuarão sendo 'indiretas'
-
EUA: isenção de tarifas sobre produtos tecnológicos pode ser breve
-
Sevilla demite técnico García Pimienta após quatro derrotas seguidas
-
Lyon vence Auxerre (3-1) e segue firme na luta por vaga na próxima Champions
-
Bolsonaro é operado em Brasília após obstrução intestinal
-
Atalanta vence Bologna e recupera 3º lugar na Serie A; Roma e Lazio empatam
-
Alex Balde sofre lesão na coxa e vai desfalcar Barça contra Dortmund na Champions
-
Bombardeio israelense paralisa um dos poucos hospitais de Gaza
-
Principal assessor comercial de Trump baixa a temperatura de confronto com Musk
-
Oscar Piastri (McLaren) vence GP do Bahrein de F1; Bortoleto é 18º
-
Liverpool vence West Ham (2-1) e fica mais perto do título da Premier League
-
Sassuolo, do técnico Fabio Grosso, garante acesso à Serie A
-
Netanyahu: Macron comete 'erro grave' ao promover Estado palestino
-
Eintracht Frankfurt vence Heidenheim (3-0) e fica mais perto da próxima Champions
-
Equatorianos elegem presidente diante da violência do tráfico de drogas
-
General golpista ganha presidenciais no Gabão com 90% dos votos
-
Oscar Piastri (McLaren) vence GP do Bahrein de F1; Bortoleto é 19º
-
Real Madrid vence Alavés (1-0) e segue ritmo do líder Barça; Mbappé é expulso
-
Homenagem comovente às vítimas da tragédia na boate dominicana
-
Liverpool vence West Ham (2-1) e fica perto do título; Chelsea evita vexame contra Ipswich
-
Alcaraz vence Musetti e conquista Masters 1000 de Monte Carlo pela 1ª vez
-
Milei enfrenta primeiro teste de sua 'marca' política em ano eleitoral
-
Danças ancestrais e política no primeiro torneio de futebol indígena do Brasil
-
Bolsonaro é operado em Brasília por obstrução intestinal
-
China pede aos EUA que 'eliminem completamente' as tarifas recíprocas
-
Bombardeio russo na cidade ucraniana de Sumy deixa mais de 30 mortos
-
Equatorianos votam para eleger presidente entre Noboa e a esquerdista González

Mundo registra recorde de execuções desde 2015, segundo Anistia Internacional
O número de execuções no mundo alcançou seu nível mais alto em uma década, sendo particularmente elevado em Irã, Iraque e Arábia Saudita, segundo o relatório anual da Anistia Internacional (AI) sobre a pena de morte publicado nesta terça-feira (8, data local).
A organização de defesa dos direitos humanos, com sede em Londres, registrou 1.518 execuções em 2024, o que representa um aumento de 32% em comparação com 2023.
Além disso, este é o segundo maior número registrado desde 2015, quando 1.634 pessoas foram executadas.
A China, o país que realiza a maior quantidade de execuções no mundo, segundo a Anistia Internacional, não foi incluída neste relatório devido à falta de informações disponíveis, assim como a Coreia do Norte e o Vietnã.
Pelo segundo ano consecutivo, o número de países que realizam execuções é o menor já registrado, 15.
"A pena de morte é um crime atroz que não tem lugar no mundo atual", declarou a secretária-geral da AI, a francesa Agnès Callamard.
Segundo essa ONG, Irã, Iraque e Arábia Saudita foram responsáveis, no ano passado, por 91% das execuções conhecidas.
"Enquanto alguns países, que segundo nós são responsáveis por milhares de execuções, continuam escapando do escrutínio ao cultivarem o secretismo, é evidente que os que mantêm a pena de morte constituem uma minoria", acrescentou Callamard.
- Irã no topo da lista -
O Irã, por si só, representa 64% das execuções conhecidas, com 972 pessoas em 2024.
Na Arábia Saudita, onde ocorrem decapitações, as execuções dobraram, passando de 172 para 345, enquanto no Iraque aumentaram em quase quatro vezes, de 16 para 63, segundo a AI.
A organização acusa alguns países de instrumentalizarem a pena de morte contra manifestantes e certos grupos étnicos.
O Irã "persistiu" com o uso da pena de morte para punir participantes do movimento "Mulher, vida, liberdade" de 2022, inclusive contra um jovem com deficiência mental, segundo a AI.
A Arábia Saudita seguiu utilizando a pena capital para silenciar os dissidentes políticos e punir os membros da minoria xiita que apoiaram as manifestações há 10 anos, acrescenta a Anistia.
"Aqueles que se atrevem a desafiar as autoridades enfrentam o castigo mais cruel, especialmente no Irã e na Arábia Saudita, onde a pena de morte é utilizada para silenciar quem tem coragem de se expressar", assinalou Callamard.
Segundo o relatório, 25 pessoas foram executadas nos Estados Unidos em 2024, uma a mais que em 2023.
Os crimes relacionados às drogas representam mais de 40% das execuções no mundo, afirma a ONG.
Maldivas, Nigéria e Tonga estão considerando introduzir a pena capital para crimes relacionados com as drogas, indica a Anistia.
República Democrática do Congo e Burkina Faso anunciaram sua intenção de restabelecer as execuções por crimes comuns, explica a AI.
Atualmente, 145 países proibiram a pena de morte ou não a aplicam, segundo a organização de defesa dos direitos humanos.
W.Nelson--AT