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Indígenas e ambientalistas pedem acordo na COP30 pelo fim dos combustíveis fósseis
Cerca de 200 organizações indígenas e ambientalistas do mundo inteiro fizeram nesta quinta-feira (10) um apelo à presidência brasileira da COP30 para que impulsione um compromisso para acabar com os combustíveis fósseis, durante um encontro de povos originários que terminou em confronto com a polícia.
Os ativistas entregaram em Brasília uma carta a André Corrêa do Lago, presidente da conferência sobre mudanças climáticas que vai acontecer em novembro no país. O documento pede que ele apoie os pedidos para "bloquear" os novos projetos de exploração de petróleo e "cortar de forma rápida, ordenada e equitativa" a produção de hidrocarbonetos no mundo, principal causa do aquecimento global.
Além disso, pediram "urgentemente que a COP30 renove o compromisso global e apoie a implementação de uma transição energética", segundo o texto, assinado por 180 organizações.
"A ciência é inequívoca: não há espaço para novas minas de carvão ou campos de petróleo e gás se o mundo quiser limitar o aquecimento a 1,5°C" em relação à era pré-industrial, acrescentaram.
Ativistas e Corrêa do Lago se encontraram em Brasília durante a assembleia anual dos povos indígenas brasileiros, o Acampamento Terra Livre (ATL), que neste ano reúne milhares de indígenas da Amazônia e da Oceania.
A reunião ganha relevância especial às vésperas da conferência da ONU contra o aquecimento global, a COP30, que será realizada entre 10 e 21 de novembro em Belém. Corrêa do Lago disse que o encontro vai "abraçar" os povos originários, sem citar a carta.
Carregando faixas em defesa "do clima e da Amazônia", os indígenas marcharam até o Congresso, onde um grupo de manifestantes que ultrapassou o perímetro de segurança foi repelido pela polícia com gás lacrimogêneo, testemunhou um fotógrafo da AFP.
Indígenas e ambientalistas exigem que os países estabeleçam metas precisas de redução da produção petrolífera.
"Os estados também têm que deixar claro em seus documentos, se realmente eles querem diminuir, quanto vai diminuir a cada ano. Vamos dizer assim, quanto nós vamos diminuir até a COP31?", disse à AFP Toya Manchineri, dirigente da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (Coiab), que assinou a carta.
A Presidência brasileira não assumiu uma posição frente a esse tema espinhoso. Na COP28, a comunidade internacional acordou o abandono progressivo dos combustíveis fósseis.
O Brasil é o maior produtor de petróleo da América Latina e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pressiona para avançar na perfuração de uma zona marinha a cerca de 500 quilômetros da foz do rio Amazonas.
A.Moore--AT