
-
Liberais vencem legislativas no Canadá com a promessa de derrotar Trump
-
Grande campanha de reforma da Torre Eiffel está perto do fim
-
Mineradora canadense apresenta aos EUA primeiro pedido de exploração em alto-mar
-
Videogame tira proveito do frisson mundial sobre eleição do futuro papa
-
Em 100 dias, Trump mergulha EUA e o mundo na ansiedade
-
Medo toma conta de migrantes haitianas grávidas na República Dominicana
-
Veja o que se sabe sobre o apagão que deixou Espanha e Portugal às escuras
-
Anistia Internacional denuncia um 'genocídio ao vivo' em Gaza
-
Bebês retirados do Vietnã durante a guerra buscam suas mães 50 anos depois
-
Governo e Justiça da Espanha investigarão as causas do apagão massivo
-
Conclave perde dois cardeais por motivos de saúde e terá 133 eleitores
-
Incêndio em restaurante na China deixa 22 mortos
-
Chile desenvolve arroz resistente capaz de se adaptar às mudanças climáticas
-
Françoise Bettencourt Meyers deixa seu cargo à frente da L'Oréal
-
Trump destaca 100 dias de governo 'divertidos', mas enfrenta queda nas pesquisas
-
Séculos de patrimônio cultural destruídos pelo terremoto em Mianmar
-
Espanha e Portugal descartam ciberataque enquanto se recuperam do apagão
-
Extrema direita britânica põe à prova governo trabalhista em eleições locais
-
Incêndio 'controlado' três dias após explosão mortal em porto iraniano
-
Congresso dos EUA aprova lei que proíbe 'pornografia de vingança' e a envia a Trump
-
Holofotes apontados para os cardeais antes do conclave
-
Espanha e Portugal retornam progressivamente à normalidade após apagão
-
'Decidi obedecer', diz cardeal condenado após desistir do conclave
-
Oposição vence eleições em Trinidad e Tobago e Persad-Bissessar retorna ao poder
-
Espanha e Portugal anunciam retorno da energia elétrica após apagão
-
Liberais vencem eleições no Canadá marcadas por ameaças de Trump
-
Trump toma medidas contra 'cidades-santuário' dos EUA
-
Procurador acusa Wikipédia de permitir manipulação de informação
-
Urnas começam a ser fechadas no Canadá em pleito marcado por ameaças de Trump
-
Venezuela acusa EUA de sequestrar criança durante deportação
-
França diz na ONU que não hesitará a retomar sanções contra Irã por programa nuclear
-
Esquerda proclama candidatura de Arce à reeleição na Bolívia
-
Justiça rejeita pedido de Neymar para 'censurar' podcast
-
Quatro ex-parlamentares de Hong Kong presos por subversão são libertados
-
Anistia denuncia 'ataques' do governo Trump ao direito internacional
-
Milhares de indígenas chegam a Bogotá para marchar em apoio ao governo
-
Amazon lança seus primeiros satélites de internet para rivalizar com Starklink
-
Eletricidade volta progressivamente a Espanha e Portugal, vítimas de um apagão maciço
-
À frente do Brics, Brasil defende multilateralismo perante conflitos
-
Canadenses votam para eleger premier sob novas ameaças de Trump
-
Ancelotti será o próximo técnico da Seleção Brasileira, segundo imprensa espanhola
-
Crime organizado freia crescimento econômico na América Latina, afirma BM
-
Lillard, do Milwaukee Bucks, sofre ruptura no tendão de Aquiles
-
Acnur e PAM anunciam cortes drásticos após perderem verba
-
Final da Libertadores de 2025 será disputada em Lima
-
Atriz Halle Berry e cineasta Hong Sangsoo estão entre membros do júri de Cannes
-
Os abusos sexuais na Igreja, um tema presente na agenda do conclave
-
William e Kate viajam à Escócia para comemorar 14º aniversário de casamento
-
Cardeal condenado desiste do conclave, segundo imprensa italiana
-
Luis Enrique-Arteta, admiração mútua e rivais na Liga dos Campeões

Milei enfrenta primeiro teste de sua 'marca' política em ano eleitoral
A força política do presidente argentino, Javier Milei, A Liberdade Avança (LLA), enfrenta, neste domingo (13), em uma província, o primeiro teste de um ano eleitoral de meio de mandato que terminará em outubro, no qual colocará à prova sua "marca" partidária.
O início do calendário eleitoral chega dois dias depois do contundente apoio que o Fundo Monetário Internacional deu ao programa de governo de Milei, ao anunciar na sexta-feira um empréstimo de 20 bilhões dólares (117 bilhões de reais) para fortalecer as reservas internacionais argentinas.
A votação também ocorre depois de Milei anunciar, na sexta-feira, a eliminação do controle do câmbio a partir de segunda-feira, quando passa a vigorar uma flutuação do valor do dólar de entre 1.000 e 1.400 pesos.
A província de Santa Fé, ao norte de Buenos Aires, escolherá quem reformará sua Constituição, além de cargos locais. Há 16 meses, Milei obteve na região 62,8% dos votos no segundo turno que o levou à presidência.
Com 2,8 milhões de eleitores, Santa Fé é o terceiro maior colégio eleitoral da Argentina, representando 8% do eleitorado nacional. Localizada junto ao rio Paraná, abriga o terceiro polo agroexportador mundial.
Embora o interesse do cidadão nas eleições seja moderado, o resultado será um indicador importante da força eleitoral da LLA, disse à AFP Roque Cantoia, da consultoria Doxa Data.
A relevância dessas eleições para o presidente se refletiu quando Karina Milei, sua irmã e secretária-geral da presidência, formou o partido em Santa Fé e decidiu concorrer sem alianças.
Em março, percorreu o distrito apresentando candidatos que, segundo ela, replicarão na província as políticas que seu irmão exerce a nível nacional.
Para Cantoia, essas eleições não representam "um plebiscito para o governo nacional", mas sim a primeira parada da corrida em direção às eleições parlamentares nacionais de 26 de outubro, nas quais o governo busca aumentar seu escasso número de legisladores.
“A chave para o aspecto nacional é que essa é a primeira instância eleitoral desde que Milei é presidente, e isso pode nos dar uma ideia do poder da marca para transferir o poder político”, disse Cantoia.
Em Santa Fé, "a marca partidária está muito instalada: 25% se identifica com o partido do presidente e a chave será ver a capacidade de transferência de capital político da LLA, sem Milei na cédula".
O mandatário ultraliberal, que conta com o apoio de entre 40% e 45% da população, se orgulha de uma queda da inflação de 211% em 2023 para 118% em 2024, que conseguiu à força de um ajuste fiscal elogiado pelo FMI por seus "impressionantes avanços na estabilização da economia", mas criticado por outros por seu alto custo social.
H.Gonzales--AT