
-
Supremo dos EUA suspende ordem de reincorporar funcionários federais demitidos
-
Musk chama publicamente principal assessor comercial de Trump de 'imbecil'
-
Bombeiros controlam incêndio em centro de triagem de resíduos a nordeste de Paris
-
Criança é primeira vítima fatal de gripe aviária H5N1 reportada no México
-
Desabamento de casa noturna na Rep. Dominicana deixa 44 mortos
-
Irã afirma que é possível chegar a acordo nuclear se os EUA mostrarem boa vontade
-
Zverev perde para Berretini na estreia em Monte Carlo
-
Nave Soyuz MS-27 se acopla à ISS com um americano e dois russos a bordo
-
EUA 'não permitirá' influência da China no canal do Panamá, diz chefe do Pentágono
-
Suprema Corte de Israel determina prazo para resolução de demissão do diretor do Shin Bet
-
Ucrânia afirma que capturou dois chineses que lutavam ao lado das forças russas
-
Bolsas mundias se acalmam apesar da tensão comercial entre EUA e China
-
Onze mortos, entre eles duas crianças, em acidente de ônibus em Minas
-
Desabamento de casa noturna na Rep. Dominicana deixa 27 mortos
-
Representante comercial de Trump diz que tarifas estão 'dando frutos'
-
Ucrânia anuncia captura de dois chineses que lutavam ao lado das forças russas
-
Raro diamante azul é exibido em Abu Dhabi antes do leilão
-
Pesquisadores dos EUA vivem dilema entre ficar ou ir para longe de Trump
-
Desabamento de casa noturna da Rep. Dominicana deixa 27 mortos
-
Noboa, o jovem presidente eleito no Equador com a promessa de sufocar o narcotráfico
-
Luisa González, o ás da esquerda para recuperar poder no Equador
-
Equador escolhe entre Daniel Noboa e Luisa González em segundo turno acirrado
-
Al Fayed destruiu 'muitas vidas', afirma advogado de mulheres que denunciaram estupros
-
Irã afirma que é possível chegar a acordo nuclear se EUA mostrarem boa vontade
-
O professor que ajudou Bad Bunny a dar aula de história porto-riquenha
-
Costura ou barberia: aprender um ofício para frear a emigração na Guatemala
-
Voz e mobilidade de papa Francisco estão melhorando
-
Garimpo ilegal em terras indígenas tem queda durante governo Lula, diz Greenpeace
-
David Hockney organiza retrospectiva de sua obra em Paris
-
Charles e Camilla comemoram 20º aniversário do polêmico casamento
-
Príncipe Harry tenta mais uma vez recuperar a proteção policial no Reino Unido
-
Acordo UE-Mercosul 'não é remédio' para tarifas de Trump, alerta França
-
Vietnã anuncia que comprará mais produtos americanos para adiar tarifas
-
China promete lutar contra tarifas americanas 'até o fim'
-
Bombeiros controlam incêndio em centro de triagem de resíduos ao nordeste de Paris
-
Trump anuncia negociações diretas com Irã sobre programa nuclear
-
Suprema Corte dos EUA permite deportar imigrantes sob lei do século XVIII
-
Líderes indígenas mundiais pedem mesmo peso que chefes de Estado na COP30
-
Dunga, Casillas, Forlán e Higuita serão introduzidos no Hall da Fama do Futebol no México
-
Trump anuncia diálogo com Irã sobre programa nuclear, com primeiro encontro no sábado
-
Suprema Corte dos EUA permite deportação de imigrantes sob lei do século XVIII
-
Mundo registra recorde de execuções desde 2015, segundo Anistia Internacional
-
Panamá diz que empresa chinesa descumpriu contrato para operar portos no canal
-
Suprema Corte dos EUA bloqueia ordem de repatriar imigrante de El Salvador
-
Sporting fica no empate com Braga e Benfica abre 2 pontos na liderança do Português
-
Cortes na ajuda dos EUA são 'sentença de morte para milhões', diz ONU
-
EUA pede à Suprema Corte bloquear ordem de repatriar imigrante de El Salvador
-
Com sonho da tríplice coroa, Inter de Milão encara Bayern em Munique pelas quartas da Champions
-
Newcastle vence Leicester e se aproxima da zona da Champions
-
Trump afirma manter negociações "diretas" com o Irã sobre programa nuclear do país

Israel mantém bombardeios contra Gaza, onde crise humanitária aumenta
Israel prossegue nesta quarta-feira (21) com os bombardeios contra a Faixa de Gaza, onde a crise humanitária aumentou com a suspensão do envio de ajuda ao norte do território palestino por parte da agência de alimentos da ONU.
As tentativas de encerrar o conflito entre Israel e Hamas chegaram ao Conselho de Segurança da ONU, mas os Estados Unidos vetaram uma resolução que pedia um cessar-fogo.
Durante a votação do texto, as tropas israelenses continuaram com os ataques na Faixa de Gaza, território controlado desde 2007 pelo Hamas.
Testemunhas mencionaram disparos intensos na principal cidade do sul de Gaza, Khan Yunis, e em Rafah, localidade na fronteira com o Egito, onde quase 1,4 milhão de palestinos deslocados buscaram refúgio.
Rafah, o último alvo das operações terrestres israelenses, também é o principal ponto de entrada dos comboios de ajuda humanitária procedentes do Egito.
A ONU alerta de maneira insistente para a grave situação no território e afirmou esta semana que a escassez de alimentos e as doenças podem levar a uma "explosão" das mortes de crianças.
Na terça-feira, o Programa Mundial de Alimentos (PMA) anunciou que precisou suspender as entregas no norte do território depois de enfrentar a "violência e um completo caos".
A agência da ONU afirmou que seu comboio foi recebido com tiros, violência e saques. O motorista de um caminhão foi agredido.
O governo do movimento islamista Hamas fez um apelo ao PMA para que "reverta imediatamente a decisão desastrosa, que significa uma sentença de morte para 75% de um milhão de pessoas".
Diante de edifícios destruídos e dos escombros na Cidade de Gaza, Ahmad declarou à AFP que os moradores não conseguem mais suportar. "Não temos farinha, nem sabemos para onde ir com este frio", disse.
"Exigimos um cessar-fogo. Queremos viver", acrescentou.
- Veto na ONU -
Em Nova York, no entanto, a representação dos Estados Unidos vetou uma resolução do Conselho de Segurança apresentada pela Argélia que pedia um cessar-fogo imediato e a libertação "sem condições" de todos os reféns sequestrados pelo Hamas em 7 de outubro.
A embaixadora americana na ONU, Linda Thomas-Greenfield, afirmou que a votação era "ingênua e irresponsável" porque colocava em perigo as negociações para libertar os reféns capturados pelo Hamas.
China, Rússia, Arábia Saudita e França criticaram o veto que, segundo o Hamas, dá "luz verde para que a ocupação cometa mais massacres".
A porta-voz do ministério chinês das Relações Exteriores, Mao Ning, disse que o veto dos Estados Unidos leva a guerra a uma situação "ainda mais perigosa".
Os esforços dos mediadores, como Catar, Egito e Estados Unidos, para obter uma segunda trégua no conflito, depois da pausa observada em novembro, não registraram avanços.
A guerra foi desencadeada pelo ataque do Hamas no sul Israel em 7 de outubro, que deixou 1.160 mortos, a maioria civis, segundo um balanço a AFP baseado em números divulgados pelas autoridades israelenses.
Os milicianos palestinos também sequestraram 250 pessoas e 130 continuam como reféns em Gaza, incluindo 30 que teriam morrido em cativeiro.
Israel iniciou uma ofensiva de represália para "aniquilar" o Hamas, que deixou pelo menos 29.195 mortos, a maioria mulheres, adolescentes e crianças, segundo o Ministério da Saúde do território.
- Negociações -
Apesar da pressão internacional, Israel defende a necessidade de expandir sua operação terrestre até Rafah para destruir o Hamas, classificado como grupo terrorista por Estados Unidos e União Europeia.
A organização Médicos Sem Fronteiras (MSF) afirmou que uma ofensiva terrestre em Rafah transformaria a cidade em um "cemitério".
Israel advertiu que, caso os reféns não sejam libertados antes do início do Ramadã, em 10 ou 11 de março, os combates prosseguirão em todo território de Gaza, incluindo Rafah.
O conselheiro da Casa Branca para o Oriente Médio, Brett McGurk, deve desembarcar nesta quarta-feira no Egito e viajar em seguida para Israel, onde tentará avançar com as negociações de trégua.
O líder do Hamas, Ismail Haniyeh, também está no Cairo para negociações, segundo o grupo palestino.
O conflito provavelmente será um dos principais temas da abertura, nesta quarta-feira, da reunião de ministros das Relações Exteriores do G20 no Brasil, depois que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi declarado "persona non grata" por Israel por sua acusação de "genocídio" em Gaza.
Lula recebeu o apoio do homólogo colombiano, Gustavo Petro. "Em Gaza há um genocídio e milhares de crianças, mulheres e idosos civis são assassinados covardemente. Lula apenas disse a verdade e a verdade precisa ser defendida ou a barbárie nos aniquilará", escreveu Petro na rede social X.
burs-dhc/ser/dbh/meb/fp
O.Brown--AT