
-
Verstappen (Red Bull) supera McLarens e vence GP do Japão; Bortoleto é 19º
-
Dezenas de milhares vãos às ruas nos EUA contra Donald Trump
-
Líder Barça empata com Betis (1-1) e desperdiça chance de disparar após derrota do Real Madrid
-
Dembélé, Vitinha, Pacho, Doué... os destaques do título do PSG
-
"O que estou vivendo é um pouco injusto", diz Sinner
-
Thomas Müller anuncia sua saída do Bayern de Munique após 25 anos no clube
-
Arsenal empata com Everton e se distancia do título do Inglês antes de receber Real Madrid na Champions
-
Paixão dos EUA por tarifas raramente dá resultados, alertam economistas
-
Líder Inter cede empate contra o Parma (2-2) e Napoli pode ficar na cola
-
Leverkusen vence Heidenheim nos acréscimos (1-0) e segue na caça ao líder Bayern
-
Pixi Kata Matis, cineasta indígena brasileiro: 'Nosso futuro é viver entre dois mundos'
-
Os últimos dez campeões da Ligue 1
-
Real Madrid perde em casa para Valencia nos acréscimos e Barça pode disparar na liderança
-
PSG vence Angers (1-0) e é campeão francês pela 13ª vez em sua história
-
Milhares vãos às ruas nos EUA contra Donald Trump
-
Senado dos EUA controlado por republicanos avança com cortes de impostos de Trump
-
Bunkers da Finlândia atraem interesse de vários países
-
Setor marítimo tem semana decisiva para reduzir emissões de gases poluentes
-
Entra em vigor tarifa de 10% sobre grande parte das importações para os EUA
-
Crescente Vermelho Palestino publica vídeo com últimos momentos de socorristas mortos em Gaza
-
Vídeo mostra últimos momentos de socorristas mortos em Gaza, diz Crescente Vermelho
-
Milhares de pessoas manifestam apoio a presidente destituído Yoon em Seul
-
Terremoto em Mianmar já deixou mais de 3.300 mortos
-
Líder da Coreia do Norte dispara rifle de precisão em visita a soldados
-
Verstappen supera McLarens e conquista pole do GP do Japão; Bortoleto larga em 17º
-
Los Angeles pagará US$ 4 bilhões por abusos sexuais em lares infantis
-
Trump ignora colapso de bolsas e persiste na defesa de tarifas
-
Morre ex-cardeal americano McCarrick, destituído por acusações de violência sexual
-
Trump persiste na defesa de tarifas, indiferente ao colapso do mercado de ações
-
Guerra comercial de Trump oferece oportunidade à China
-
Wall Street despenca quase 6% por guerra comercial lançada por Trump
-
'Ainda há muito a ser feito' para os indígenas, admite Lula ao cacique Raoni
-
Juíza ordena retorno aos EUA de imigrante deportado por erro a El Salvador
-
Bayern vence Augsburg de virada, mas Musiala sofre lesão e preocupa
-
Califórnia quer ficar isenta de represália comercial contra os EUA
-
Sean 'Diddy' Combs enfrenta mais acusações antes de seu julgamento
-
Trump dá mais 75 dias para que TikTok encontre um comprador não chinês
-
Procuradora-geral de Israel aponta 'conflito de interesses' na destituição do chefe de segurança
-
Presidentes da América Latina se reúnem em Honduras em meio à guerra comercial de Trump
-
Old Trafford recebe clássico entre City e United na 31ª rodada do Inglês
-
Exército de Israel intensifica operações em Gaza
-
Restaurantes e produtores dos EUA preocupados com novas tarifas
-
Arteta espera 'parte mais bonita da temporada' para o Arsenal
-
Zagueiro alemão Mats Hummels anuncia aposentadoria ao fim da temporada
-
Ator e comediante britânico Russell Brand é acusado de estupro
-
Trump disse que China 'entrou em pânico' com guerra comercial
-
Fed alerta que aumento de tarifas causará mais inflação e menor crescimento nos EUA
-
Luis Enrique quer PSG invicto no Francês até o final da temporada
-
Trump não minou compromisso de defesa coletiva na Otan, diz seu chefe à AFP
-
Luis Enrique quer PSG invicto no Francês 1 até o final da temporada

Asteroide que ameaçava atingir a Terra agora pode impactar a Lua
Um asteroide que, durante algumas semanas, gerou temores de colidir com a Terra, agora tem quase 4% de probabilidades de impactar a Lua, segundo novos dados do telescópio espacial James Webb.
Estima-se que o asteroide, com cerca de 60 metros, com capacidade de destruir uma cidade, tenha estabelecido um novo recorde em fevereiro, ao alcançar a maior probabilidade já medida pelos cientistas de impactar a Terra: 3,1%.
Uma série de observações posteriores acabaram descartando que o asteroide — denominado 2024 YR4 — vá atingir a Terra em 22 de dezembro de 2032.
No entanto, as probabilidades de ele se chocar com o satélite natural do nosso planeta têm aumentado constantemente.
Depois que o telescópio Webb voltou suas poderosas lentes para o asteroide no mês passado, a probabilidade de um impacto com a Lua agora é de 3,8%, informou a Nasa.
"Ainda há 96,2% de probabilidades de que o asteroide não impacte a Lua", acrescentou a Agência Espacial Americana em nota publicada nesta quinta-feira (3).
Richard Moissl, diretor do Escritório de Defesa Planetária da Agência Espacial Europeia (ESA), disse à AFP que este cálculo coincidia com suas estimativas internas de cerca de 4%.
Os novos dados do telescópio Webb também lançam luz sobre o tamanho da rocha espacial, que anteriormente havia sido estimado entre 40 e 90 metros.
Agora, acredita-se que meça entre 53 e 67 metros, aproximadamente a altura de um prédio de 15 andares. Isto é significativo porque supera o limite de 50 metros, necessário para ativar planos de defesa planetária.
Se o asteroide ainda tivesse mais de 1% de probabilidades de impactar a Terra, "os preparativos para uma ou mais missões para desviá-lo já estariam começando agora mesmo", disse Moissl.
Há uma variedade de ideias de como a Terra poderia se defender de astroides em rota de colisão, inclusive armas nucleares e lasers. Mas só uma foi testada em um asteroide real.
Em 2022, a missão DART, da Nasa, conseguiu alterar a trajetória de um asteroide inofensivo, fazendo uma sonda espacial se chocar contra ele.
Muitos cientistas esperam que o 2024 YR4 atinja a Lua.
- "Um grande experimento" -
"A possibilidade de observar o impacto de tamanho considerável na Lua é efetivamente um cenário interessante do ponto de vista científico", disse Moissl.
O fenômeno forneceria uma variedade de informações, que seria "valiosa para propósitos de defesa planetária", acrescentou.
Mark Burchell, cientista espacial da Universidade de Kent, no Reino Unido, disse à New Scientist que um impacto lunar seria "um grande experimento e uma oportunidade perfeita".
E na Terra, "os telescópios certamente o veriam, eu diria, e até binóculos poderiam observá-lo", acrescentou.
"Tomara que seja um impacto lunar", disse Alan Fitzsimmons, da Queen’s University Belfast do Reino Unido, em declarações recolhidas pela New Scientist.
"Não teria nenhum efeito na Terra, mas nos permitiria estudar pela primeira vez a formação de uma cratera lunar provocada por um asteroide conhecido", explicou.
O asteroide 2024 YR4 é o menor objeto observado pelo telescópio Webb, que no mês que vem voltará a dar aos especialistas novos dados para calcular a probabilidade de impacto.
R.Lee--AT