
-
Aryna Sabalenka conquista seu primeiro título do WTA 1000 de Miami
-
Crystal Palace e Nottingham Forest vão à semifinal da Copa da Inglaterra
-
PSG goleia Saint-Étienne e fica muito perto do título francês
-
Juventus vence Genoa por 1 a 0 na estreia do técnico Igor Tudor
-
Terremoto em Mianmar soma mais de 1.600 mortes
-
Multidão em Istambul pede libertação de líder da oposição turca
-
Milhares de torcedores vão às ruas para comemorar título do Newcastle na Copa da Liga
-
Meloni defende abordar de maneira 'razoável' a guerra de tarifas
-
Atlético de Madrid empata com Espanyol e se afasta do título
-
Hamas divulga novo vídeo de refém israelense em Gaza
-
Depois de dois jogos sem vitória, líder Bayern vence St. Pauli no Alemão
-
Guiné liberta ex-ditador Dadis Camara, condenado a 20 anos de prisão por massacre
-
Após anúncio de saída dos EUA, OMS cortará em 20% seu orçamento
-
Terremoto surpreende turistas na Tailândia, em meio a gritos de pânico
-
Crystal Palace elimina Fulham e é o primeiro semifinalista da Copa da Inglaterra
-
Exército do Sudão anuncia que controla um grande mercado perto da capital
-
Mensik, de 19 anos, vai enfrentar Dkokovic na final do Masters 1000 de Miami
-
Terremoto em Mianmar já deixa mais de 1.600 mortos
-
Pesquisadores universitários dos EUA temem futuro sob Trump
-
Sobrevivente relata o trágico desabamento de um prédio em construção em Bangcoc
-
Talibãs libertam quase 2.500 prisioneiros antes do fim do Ramadã
-
'Dólar clandestino' dispara na Venezuela
-
Dinamarca critica 'tom' dos EUA na Groenlândia
-
Nova manifestação em Istambul contra a prisão do líder da oposição
-
Japão e EUA relembram o 80º aniversário da batalha de Iwo Jima
-
Sol encontra a Lua para um eclipse parcial no hemisfério norte
-
Terremoto em Mianmar já deixa mais de mil mortos
-
Prisões de estudantes pró-palestinos motivam batalhas legais nos EUA
-
Strasbourg vence Lyon (4-2) e entra na luta pelas posições da Champions
-
Turquia prossegue com prisão de manifestantes, jornalistas e advogados
-
Ex-comparsa de Pablo Escobar retorna à Colômbia
-
Academia se desculpa após receber críticas por não defender cineasta palestino
-
Trump mantém conversas 'produtivas' com premiê canadense
-
Musk anuncia compra do X por sua empresa de IA por US$ 33 bilhões
-
ONU alerta para agravamento da crise no Haiti
-
Batalha legal nos EUA em torno de universitário pró-palestinos
-
Estrelas do cinema criticam Academia por "não defender" cineasta palestino
-
Leverkusen vence Bochum (3-1) e coloca pressão sobre o líder Bayern na Bundesliga
-
CBF demite técnico Dorival Júnior após derrota histórica para Argentina
-
Terremoto deixa mais de 150 mortos em Mianmar e Tailândia
-
Djokovic volta à final de Miami e vai lutar por seu 100º título
-
Morales vai lançar partido na Bolívia, após romper com governismo
-
Comoção e pânico em Bangcoc diante de terremoto 'devastador'
-
Vice-presidente dos EUA acusa Dinamarca de ter negligenciado Groenlândia
-
EUA formaliza desmantelamento da USAID
-
Trump pede à Suprema Corte que suspenda proibição de expulsar imigrantes sob lei de exceção
-
Túnel desejado pela família Porsche causa indignação popular na Áustria
-
Grizzlies demitem técnico pouco antes dos playoffs
-
Com novo técnico Igor Tudor, Juventus tenta se reerguer na reta final do Italiano
-
City foca na Copa da Inglaterra, sua última chance de conquistar um título na temporada

Mortos pelo ciclone Mocha chegam a 29 em Mianmar
O número de mortos na passagem do ciclone Mocha, que atingiu o litoral de Bangladesh e Mianmar no domingo, subiu nesta segunda-feira (15) para 29 em território birmanês, onde as comunicações com a cidade portuária de Sittwe, uma das mais afetadas do país asiático, foram restabelecidas.
Mocha tocou o solo entre as cidades de Cox's Bazar, em Bangladesh, e Sittwee, em Mianmar, com ventos de até 195 quilômetros por hora, tornando-se a maior tempestade a varrer o golfo de Bengala em mais de uma década.
A tempestade passou na última hora de domingo e não causou grandes danos, como se temia, aos enormes campos de refugiados onde vivem um milhão de rohingyas, em Bangladesh. As autoridades deste país não registraram nenhuma vítima nesses locais.
Mas na vizinha Mianmar, ao menos 24 pessoas morreram no povoado de Khaung Doke Kar, a noroeste de Sittwe, informou à AFP um dirigente do acampamento rohingya, que pediu para ter sua identidade preservada por temer represálias da junta no poder. Outras pessoas continuavam desaparecidas, acrescentou.
Imagens da AFP gravadas na área mostravam barcos pesqueiros reduzidos a escombros e amontoados na orla.
A junta militar informou anteriormente que ao menos cinco pessoas haviam morrido no país e que “alguns habitantes” haviam ficado feridos. Mais de 864 residências e 14 hospitais ou clínicas sofreram danos, detalhou em um comunicado.
Em Sittwe, onde vivem cerca de 150 mil pessoas, as comunicações foram retomadas progressivamente nesta segunda, de acordo com sites de monitoramento de ciclones.
Centenas de pessoas refugiadas em áreas mais elevadas retornaram à cidade por uma estrada cheia de árvores, postes e cabos elétricos caídos, verificaram correspondentes da AFP.
Ao menos cinco pessoas morreram na cidade e 25 ficaram feridas, afirmou à AFP o socorrista Ko Lin Lin, embora não se saiba se algumas dessas vítimas foram incluídas na contagem da junta.
- “Danos significativos” -
"Eu estava em um mosteiro budista quando a tempestade chegou", relatou um morador à AFP. "A sala de oração e a sala de refeições dos monges desabaram".
A tempestade causou uma maré ciclônica de vários metros e ventos violentos que derrubaram uma torre de comunicação em Sittwe, capital do estado de Rakhine, segundo imagens publicadas nas redes sociais.
A mídia ligada à junta reportou que centenas de torres de telefonia móvel deixaram de funcionar.
Os problemas de comunicação dificultam a avaliação dos danos em Rakhine, mas "as primeiras informações indicam danos significativos", informou no domingo o Escritório de Coordenação de Assuntos Humanitários das Nações Unidas (OCHA).
Em Bangladesh, onde as autoridades evacuaram 750 mil pessoas, Kamrul Hasan, funcionário ministerial, disse que o ciclone não causou "grandes danos" e que os prejuízos foram mínimos nos campos de refugiados rohingya.
"Cerca de 300 casas foram destruídas pelo ciclone", afirmou à AFP Shamsud Douza, comissário adjunto de refugiados de Bangladesh.
- “Sobrevivi” -
"Embora o impacto do ciclone pudesse ter sido muito pior, os campos de refugiados foram gravemente afetados, deixando milhares de pessoas desesperadamente necessitadas de ajuda", declarou a ONU, fazendo um apelo urgente por ajuda.
"Sobrevivi porque me refugiei em uma escola com meus três filhos", contou Selin Khan, uma rohingya de 27 anos que perdeu sua casa no campo de refugiados de Nayapara, na cidade de Teknaf.
Em novembro de 2007, o ciclone Sidr devastou o sudoeste de Bangladesh, causando mais de 3 mil mortes e bilhões de dólares em danos.
Nos últimos anos, previsões meteorológicas mais precisas e evacuações mais eficazes reduziram drasticamente o número de mortes causadas por ciclones.
Os cientistas alertaram que essas tempestades estão se tornando mais intensas em certas regiões do mundo devido às mudanças climáticas.
mma-sa-lpk-rma/hgs-sag/pc/eg/ic/mvv
W.Morales--AT