
-
Premier League adota tecnologia do impedimento semiautomático
-
Virginia Giuffre, que acusou príncipe Andrew de agressão sexual, sofre grave acidente
-
Indicado de Trump para as Forças Armadas dos EUA promete ser um líder imparcial
-
Senador americano protesta contra política de Trump em discurso de mais de 18 horas
-
Secretária de Justiça dos EUA quer pena de morte para Luigi Mangione
-
'Nos coordenamos, mas não nos subordinamos': presidente reforça posição do México ante os EUA
-
Mianmar faz um minuto de silêncio em memória dos mais de 2.700 mortos no terremoto
-
Mundo prepara resposta para as novas tarifas de Trump
-
Lautaro Martínez segue fora e desfalca Inter contra o Milan na Copa da Itália
-
Netanyahu reverte decisão sobre novo chefe de segurança israelense, sob pressão dos EUA
-
Saúde do papa Francisco registra nova melhora
-
Estreito de Taiwan, importante rota marítima e epicentro de tensões
-
Macron expressa apoio da França ao rei da Dinamarca
-
Cães farejadores tailandeses oferecem apoio emocional em Bangcoc
-
Erupção de vulcão obriga evacuação de povoado pesqueiro na Islândia
-
Lesionado, Haaland será desfalque no City por período 'de 5 a 7 semanas', diz Guardiola
-
Autor de ataque com faca em Amsterdã agiu com 'intenção terrorista', diz Promotoria
-
Ameaças de atentados tiram a calma do Uruguai
-
A remota aldeia indígena de Raoni, um oásis de preservação na Amazônia
-
Cineasta Todd Haynes receberá Carruagem de Ouro em Cannes
-
Trump e Musk enfrentam seus primeiros testes eleitorais
-
Indústria siderúrgica da América Latina em apuros com as tarifas de Trump
-
França restaura 'Capela Sistina' de Delacroix
-
Salão do relógio de Genebra abre suas portas preocupado com China e EUA
-
Mianmar faz um minuto de silêncio em memória das vítimas do terremoto
-
O 'trabalho nobre' dos crematórios budistas após o terremoto em Mianmar
-
Inflação mantém retrocesso na zona do euro, apesar do cenário de incertezas
-
Bombardeio israelense em Beirute deixa quatro mortos, incluindo um líder do Hezbollah
-
Quando o apoio de dirigentes como Trump ou Milei repercute nas criptomoedas
-
Parceiros comerciais dos EUA se preparam para as tarifas de Trump
-
China anuncia exercícios militares para simular bloqueio de Taiwan
-
Marine Le Pen passa à ofensiva para conseguir disputar a eleição presidencial
-
Mianmar respeita um minuto de silêncio em memória das vítimas do terremoto
-
UE alerta que tem plano 'sólido' para adoptar represálias às tarifas dos EUA
-
SpaceX lança primeira missão tripulada para sobrevoar polos terrestres
-
Na 'Academia Hagi', o Maradona dos Cárpatos forma campeões romenos
-
Justiça compromete candidatura de Marine Le Pen à Presidência da França em 2027
-
Panamá amplia por 3 dias permissão a Martinelli para sair para exílio na Nicarágua
-
China anuncia novos exercícios militares no entorno de Taiwan
-
OpenAI arrecada US$ 40 bilhões na maior rodada de investimentos para uma start-up
-
China anuncia novos exercícios militares ao redor de Taiwan
-
Bruno Fernandes não vai deixar o Manchester United, garante Ruben Amorim
-
'Íamos voltar', diz astronauta da Nasa que ficou 'presa' na ISS
-
'Antissemitismo' leva governo dos EUA a revisar financiamento de Harvard
-
Fortaleza abre contra Racing fase de grupos da Libertadores para brasileiros
-
Evo Pueblo, o novo partido de Morales na Bolívia
-
Lazio empata com Torino e se afasta de vaga na Champions
-
EUA sanciona rede de lavagem de dinheiro para o Cartel de Sinaloa
-
Casa Branca avalia assumir controle sobre meios que podem participar de coletivas
-
Com Liverpool perto do título, luta por vagas nas copas europeias vira foco no Inglês

Reino Unido recorda primeiro aniversário da morte de Elizabeth II com moderação
O Reino Unido recordou nesta sexta-feira (8) o primeiro aniversário da morte de Elizabeth II, após 70 anos de reinado, e a ascensão ao trono de seu filho Charles III.
A rainha morreu aos 96 anos em 8 de setembro de 2022 no Castelo de Balmoral, na Escócia, onde costumava passar os verões.
Na ocasião, milhares de pessoas esperaram horas para ver o caixão da monarca mais longeva no trono britânico.
Um novo capítulo começava no Reino Unido e nas demais 14 nações nas quais o soberano britânico é chefe de Estado, com a chegada de Charles III ao trono aos 73 anos (74 atualmente).
Um ano depois, não há nenhum grande evento público programado para marcar a mudança de era.
O rei e sua esposa, a rainha Camilla, que estão em Balmoral, preservando a tradição iniciada por Elizabeth, visitarão a uma pequena igreja nos arredores de Crathie Kirk para rezar.
O príncipe William, herdeiro do trono, e sua esposa Catherine, assistirão a uma missa privada em Gales, na cidade de St Davids, que a falecida rainha visitou em 1955.
Na capital britânica, uma salva de tiros de canhão ressoará no Hyde Park e na Torre de Londres.
Há alguns dias, o governo revelou que em 2026, no centenário do nascimento de Elizabeth II, será apresentado um projeto de "memorial permanente".
"Recordamos com grande afeto sua longa vida, o serviço devoto e tudo o que significou para tantos de nós", disse Charles III em uma mensagem gravada para o aniversário, reproduzida nas primeiras páginas de muitos jornais.
"Estou profundamente agradecido, também, pelo amor e apoio demonstrados a mim e a minha esposa durante ano, enquanto fizemos o possível para estar a serviço de todos", afirmou.
- Harry, de passagem -
O monarca, nestas últimas semanas, esteve presente algumas festas tradicionais na Escócia com sua esposa, Camilla, e sua irmã, a princesa Anne.
Seu primeiro ano como rei foi repleto de novidades, como a nomeação de um novo primeiro-ministro, seu primeiro discurso de Natal, a primeira visita de Estado ao exterior, à Alemanha, e a recepção a chefes de Estado.
Bem menos popular que sua adorada mãe, o rei viu o aumento das manifestações antimonarquia em suas viagens pelo país, em particular durante sua coração em 6 de maio.
Porém, uma recente pesquisa do YouGovs indicou que 59% dos britânicos consideram que o rei faz um "bom trabalho", contra 17% que pensam o contrário.
Sue Hulley, funcionária de um escritório de advocacia, de 58 anos, entrevistada pela AFP perto do Palácio de Buckingham, acredita que o rei "fez bem (...) em não introduzir mudanças radicais" na monarquia.
Joanne Hughes, aposentada de 61 anos, destacou sua "abordagem moderna" no posicionamento da família real.
Entre os jovens, o apoio à monarquia despencou.
Jessica Wilcock, estudante de 21 anos, acredita que o rei "não fez nada de destaque" até agora.
Não é provável que este aniversário seja a ocasião para a reconciliação entre o príncipe Harry, o filho mais novo de Charles, e a família real.
O duque de Sussex, que vive na Califórnia com sua esposa Meghan e seus dois filhos, está no Reino Unido para um evento beneficente, mas segundo a imprensa britânica, não há previsão de que encontre seu pai Charles e o irmão William.
P.Smith--AT