Arizona Tribune - Reino Unido apreensivo por misteriosa hospitalização de Kate Middleton

Reino Unido apreensivo por misteriosa hospitalização de Kate Middleton
Reino Unido apreensivo por misteriosa hospitalização de Kate Middleton / foto: Adrian DENNIS - AFP

Reino Unido apreensivo por misteriosa hospitalização de Kate Middleton

A misteriosa hospitalização de Kate Middleton, esposa do príncipe herdeiro, William, chamou a atenção da opinião pública britânica nesta quinta-feira (18) por alguma suposta doença, após os poucos detalhes sobre sua cirurgia "abdominal".

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Sua entrada no hospital por cerca de duas semanas, com William ao seu lado, se soma ao tratamento ao qual o rei Charles III será submetido devido a um problema na próstata.

Estes imprevistos de saúde deixaram a família real sem representantes para os próximos eventos oficiais.

Devido ao procedimento cirúrgico na quarta-feira, Kate deverá permanecer no hospital entre 10 e 14 dias, o que suscitou questões na opinião pública sobre alguma possível doença.

Diante desta cirurgia, todos os seus compromissos oficiais foram adiados até a Páscoa, em 31 de março.

"O fato de a princesa de Gales permanecer no hospital durante grande parte da próxima quinzena indica uma operação grave", escreveu o jornal The Times na quinta-feira.

Durante sua recuperação, contará com o apoio de William, que a visitou na manhã desta quinta na London Clinic, mas deixou o local pouco depois do meio-dia.

- Operação bem-sucedida -

Diversos jornais britânicos afirmaram na quarta-feira que Kate não sofre de câncer, como publicou o The Times, após o comunicado oficial de que a operação foi um "sucesso".

"Entende-se que a sua condição não envolve câncer, mas dado o tempo que se espera que passe no hospital e o seu lento retorno aos deveres reais, é improvável que sua cirurgia tenha sido pequena", explicou o veículo.

O texto oficial divulgado na quarta-feira afirmou que a misteriosa hospitalização da princesa alertou que apenas serão publicadas atualizações oficiais sobre a evolução de seu estado de saúde "quando houver novas informações significativas".

"A cirurgia abdominal pode referir-se ao estômago, apêndice, rins ou intestino, ou ao sistema reprodutivo", acrescentou o The Times.

O The Guardian lembrou, por sua vez, que o único problema de saúde que a princesa teve até agora foi a hiperêmese gravídica nas suas três gestações, que se manifesta pela presença de náuseas e vômitos intensos e persistentes durante a gravidez. Em 2012, foi internada por esta condição durante sua primeira gravidez, que deu à luz ao príncipe George.

Os problemas de saúde de dois membros da realeza deixam três das suas figuras mais importantes da monarquia (Charles, William e Kate) fora de ação, colocando a rainha Camilla à frente da linha real.

A esposa de Charles, de 76 anos, visitou a Escócia nesta quinta-feira para um evento público em uma galeria de arte e irá a Swindon, centro da Inglaterra, na segunda-feira (22) para visitar um serviço de apoio a pessoas afetadas pela violência doméstica.

A imprensa britânica especula que a irmã de Charles, a princesa Ana, estaria disposta a substituir seu irmão nos eventos marcados nas próximas semanas. Entretanto, o Palácio de Bukingham garantiu ao Times que o rei logo voltaria a "ler e assinar papéis" após o tratamento da próstata.

R.Lee--AT